Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







terça-feira, 2 de agosto de 2011

Minha crônica no livro da Academia Brasileira de Letras lançado ontem, no Rio


                                   
Eu, Joilza e Niskier lembrando o passado. Ele pediu que enviasse para a
Academia Brasileira de Letras o meu livro sobre José Cândido, o que farei em breve.

Nos autógrafos, um especial para Joilza Rangel

Uma noite memorável! Assim pode ser definida a noite de ontem no auditório e jardins da Biblioteca Nacional quando do lançamento do livro Crônica para a Cidade Amada, da Academia Brasileira de Letras e que reúne crônicas selecionadas pela ABL que retratam os 92 municípios fluminenses.

Idealizado e organizado pelo imortal Arnaldo Niskier, nosso embaixador da Cultura, ex-secretário de Educação e Cultura do Estado, o livro, de 308 páginas, é um mosaico literário interessante. Os cronistas classificados estiveram  na solenidade (em sua maioria), assim como muitos secretários de Educação de diversos municípios e ganharam um abraço de um dos editores, Jorge Sávio, da editora Altadena, do Fernando Soares, da ABL e um dos responsáveis pela seleção dos textos.

Escritores, roteiristas, educadores e cineastas/documentaristas estiveram no evento. 

Para mim, motivo de orgulho, não só pela minha crônica ter sido escolhida como também estar representando o município. Eu e Arnaldo Niskier lembramos de quando eu o conheci, em 1979. Ele riu e brincou: "foi uma greve e tanto". Na época, eu  como jornalista e ele, comom secretário de Educação, tivemos alguns embates públicos. Mas lembrei que meu respeito por ele sempre foi grande, porque soube conduzir o processo de negociação e sua história não foi maculada.

A secretária Joilza Rangel foi elogiada por Niskier e ela espera que ele esteja aqui, no lançamento do livro em Campos. 

Minha crônica tem no título uma homenagem à prefeita Rosinha, pois usei o seu slogan, marca de sua administração: "Campos, minha cidade, meu amor!". Como é uma crônica para a cidade amada, aproveitei a marca do nosso governo. E, como pano de fundo, o poema "Amantia Verba", de Azevedo Cruz. 

Não creio que o livro seja colocado à venda, embora tenha uma grande tiragem. Mas estará na Biblioteca Nilo Peçanha para os interessados. Talvez até a publique neste blog.    

2 comentários:

Anônimo disse...

Avelino, sinceramente, procure um psicólogo. Nunca vi algo tão patético na vida. Auto-elogio sei que você gosta, mas hoje você já é um ridículo na boca do povo. Não se afunde mais. Já basta a poeira que te jogaram em cima.

Avelino Ferreira disse...

Ao anônimo aí acima, digo que publico qualquer comentário, desde que não seja ofensivo à honra e à moral de ninguém. Mas pare com essa coisade anonimato. Isso é para os fracos. Assuma o que diz publicamente que eu posto. Se reparar, o que tem de comentário contra mim não está no gibi. E eu publiquei. Não temo absolutamente nada. Nem a morte. Então, por que temeria publicar o que pensam de mim? Estou de volta no meu blog, que estava parado, após o sucesso de 2008 e início de 2009. Parei por falta de tempo. Agora, apósminha exoneração do cargo de gestor, ganhei um tempo (antes, trabalhava de manhã às 22, 23 horas, inclusive sábados e domingos). Agora, estou atuando na normalidade. Só que abomino o anonimato e quando é algo acusatório, achincalhador, ofensivo, só com nome e sobrenome.