Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quinta-feira, 21 de abril de 2016

Cerimônia das Olimpíadas 2016 realizada hoje, dia 21

Flashs da cerimônia de abertura das Olimpíadas 2016

Maria Thomaz Avelino ao lado das ruínas 
do altar da Deusa Hera, local onde é acesa a pira olímpica

Quando eu, minha esposa Viviane Terra e minha filha Maria Thomaz Avelino (professores de Filosofia) fomos à Grécia, nos emocionamos ao percorrer a antiga cidade de Olympia. Agora, me emociono ao assistir a cerimônia de abertura oficial das Olimpíadas 2016, transmitida pelo Sport TV 2. 

Mais ainda ao ver, pela primeira vez, a bandeira brasileira tremulando, ao lado das bandeiras da Grécia e das Olimpíadas, naquela cidade sagrada, assim como ao ouvir o Hino Nacional (completo) sendo cantado pelos gregos.

Sei que há muitos que expressam suas opiniões contra a realização das Olimpíadas no Brasil, justificando as dificuldades econômicas do país e os gastos com o evento. Todavia, uma coisa nada tem a ver com a outra. A Olimpíada é um momento importantíssimo de confraternização dos povos, projeta o país para o mundo e, se há gastos excessivos, que os governantes sejam cobrados. Porém, ficar contra o evento é torcer contra o Brasil, primeiro país da América do Sul a sediar o evento.

Assisti à cerimônia de abertura e fotografei algumas imagens da tela do Sport TV 2 para ilustrar esta postagem, que pretende mostrar aos meus poucos leitores, que não puderam ver a cerimônia na manhã de hoje, como foi.

A atriz Katarina Lehou representa a sacerdotisa mor

 e acende a pira no alter da Deusa Hera

Com a presença de milhares de pessoas e centenas de artistas e desportistas, do presidente da Grécia Prokopis K. Pavlopoulos (Προκόπης Παυλόπουλος), do prefeito da cidade, dos presidentes do Comitê Olímpico Internacional e do Brasil entre outras personalidades da política, da cultura e dos esportes, foi realizada hoje, a partir das 06 horas (horário brasileiro) a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2016, em Olympia, Grécia.

Pela primeira vez a bandeira do Brasil tremula junto
às da Grécia e dos Jogos Olímpicos na cerimônia em Olympia

Após a execução dos hinos da Grécia e do Brasil, falaram algumas autoridades. Em seguida, a cerimônia foi iniciada, como sempre, em frente ao Templo da deusa Hera, irmã e esposa de Zeus. A sacerdotisa principal, representada pela atriz grega Katarina Lehou acendeu a pira, no altar da deusa Hera e, acompanhada pelas demais sacerdotisas, dirigiu-se ao campo da Maratona. 

Atores e bailarinos na coreografia no campo da Maratona

Uma plateia seleta assistiu a cerimônia. Na Grécia antiga, 
mais de 60 mil pessoas assistiam a Maratona nesse espaço 

Na solenidade, jovens erguendo a bandeira 
de todos os países participantes (ao fundo)

Carlos Nuzman, presidente do do COB 

Thomas Bach, presidente do COI


Após uma dança, com as sacerdotisas e bailarinos homens, Katarina, com a pira, acende a tocha olímpica nas mãos do ginasta olímpico Eleftherios Petronias. Depois, entregou-lhe um ramo de oliva.



De posse da tocha e do ramo de oliva, o ginasta grego Eleftherios Petrounias, seguido por outros atletas do passado, dirigiu-se ao monumento em homenagem ao francês Pierre de Coubertin, que idealizou os jogos olímpicos modernos, retomados em 1896.



Estava encerrada a cerimônia de abertura que durou pouco mais de 60 minutos.

Os milhares de presentes se retiraram

deixando a Cidade dos Deuses, o Olimpo, apenas para os imortais

A tocha olímpica chegará ao Brasil dia 03 de maio

A tocha olímpica ficará acesa até o final das Olimpíadas e vai ser carregada por milhares de atletas do mundo inteiro, cada um deles conduzindo-a por 250 metros. Ela chegará a Brasília no dia 03 de maio quando será conduzida, primeiramente, pelo bicampeão olímpico no vôlei Giovane Gávio. A partir de então, 300 cidades, inclusive Campos, receberá a tocha olímpica. O revezamento no Brasil contará com 12 mil atletas, que percorrerão (cada um por 250 metros) 500 cidades, ao todo. A tocha olímpica chegará ao Maracanâ no dia 05 de agosto.

A tocha olímpica em Campos

No Norte/Noroeste fluminense a tocha olímpica passará por Itaperuna e Bom Jesus do Itabapoana, no dia 16 de maio. No dia 31 de julho, ela passará, pela ordem nos municípios de Itaocara, São Fidélis, Campos, Conceição de Macabu e Macaé. O bombeiro militar Dimison Nogueira, responsável pelo programa Rema Campos, será um dos condutores da tocha olímpica em Campos. Ele foi escolhido pelo Governo do Estado (Casa Civil e Secretaria de Esportes).


Os jogos olímpicos serão realizados do dia 5 a 21 de agosto, com participação de 10500 atletas de 206 países que estarão em 17 dias participando de uma das 42 modalidades esportivas, que resultarão na disputa de 306 provas com medalhas sendo 136 femininas, 9 mistas e 161 masculinas.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Um golpe na democracia é o que assisti nesre domingo

Acompanhei diuturnamente as votações do processo de impedimento da presidente Dilma Roussef. Já disse sobre a desfaçatez de grande parte do eleitorado e me veio a mente a fala de Lula quando esteve na Câmara dos Deputados, de que ali existiam 300 picaretas.

Os parlamentares que votaram a favor do impedimento, em sua maioria esmagadora, não estavam preocupados com a questão constitucional, mas sim, em vingança, em perfídias regionais, em agrado àqueles aos quais devem o mandato e a uma parcela do eleitorado. Sem falar, é claro, em interesses escusos.

Não havia uma preocupação com legalidade ou legitimidade da maioria. Quase todos apelaram para questões que nada tinham a ver com o que estava sendo votado. E pior: o presidente da Casa e articulador do impedimento de Dilma, Eduardo Cunha, não tem condições morais de estar na Casa, de presidir a Câmara e muito menos de presidir o processo de impedimento.

Repito que não sou petista, só votei em Lula e Dilma por falta de uma melhor opção nos segundos turnos das eleições presidenciais, mas jamais compactuarei com golpe. Venho de longe. Conheço história. O movimento das ruas me fez lembrar o Chile da época de Allende, quando a sociedade estava dividida e nas ruas, em defesa e no ataque ao seu governo. Mas ele não obteve maioria no Congresso, que articulou o golpe, com apoio dos EUA.

Não se consegue governar com minoria. Quem sabe um pouco de política entende que há necessidade de negociação para conquistar a maioria. Dilma fez isso, mas não conseguiu eleger o presidente da Câmara e do Senado. E o que é pior: foram eleitas duas figuras despudoradas, oportunistas, que são Eduardo Cunha e Renan Calheiros.  Cheguei a dizer(e escrever) que ela teria dificuldade para governar.

Não deu outra, pois não governou, nesses 16 meses. A crise econômica se agravou. Não por culpa dela, mas das relações internacionais que ficaram desfavoráveis com a redução de crescimento na China, principalmente. Aliada a ela, as denúncias de corrupção ganharam notoriedade coisa que jamais ocorreu. Tanto que, pela primeira vez, industriais, empresários e políticos de primeiro escalão estão sendo processados e presos.

Se a economia vai bem, o governo vai bem. Em qualquer lugar do mundo. Seja governos de direita ou de esquerda. A ditadura militar só foi deplorada pelo povo brasileiro quando a economia ruiu. Antes, só os resistentes, uma minoria insignificante, enquanto quantidade, a combatiam. A maioria era omissa. Quando veio a crise do petróleo e o fim do “milagre brasileiro” é que a classe média passou a deplorar o sistema ditatorial.

No Chile, não foi fácil tirar Pinochet, que implantou a ditadura mais cruel do continente. Assumiu o poder e lá ficou por quase 18 anos. E foi necessária uma campanha inteligente, difícil, como mostra o filme “NO”, para tirá-lo do poder. Ou seja, se a economia vai bem, a classe média satisfeita, no poder pode estar Brizola, Prestes ou Hitler que a maioria aprova. Se a economia vai mal, pode estar no poder o Papa, um santo ou um Deus, que o povo ficará contra.


O golpe em Dilma é, na verdade, um golpe na democracia. Escrevi isso no Face de Paulo Feijó, que votou a favor do golpe. Só para registro, pois a história vai mostrar isso. A Igreja já pediu perdão por seus crimes. No Chile, até o Judiciário (coisa rara no mundo) pediu perdão pela omissão na época da ditadura, que matou milhares e torturou mais de 40 mil. Os golpistas de hoje na Câmara dos Deputados, afora aqueles que votaram porque são fascistas, nazi-fascistas, serão cobrados pela História, para onde tendem a entrar como oportunistas, levianos, golpistas. 

domingo, 17 de abril de 2016

Raul Castro acusa a direita de tentar um retorno ao neoliberalismo

Raul Castro e Obama, que, recentemente, visitou seu país

O presidente de Cuba, Raul Castro, disse neste sábado (16), na abertura do Congresso do Partido Comunista,  que a América Latina, especialmente países governados pela esquerda, passa por uma ofensiva contrarrevolucionária, na abertura. Segundo ele, Obama se aproxima de Cuba, mas os EUA tenta isolar a Venezuela. 

A Folha de São Paulo publicou matéria de Diego Zerbato que reproduzo, em parte, abaixo:

Ele (Raul Castro) fazia referência às crises políticas na Venezuela e no Brasil e aos recentes reveses de aliados como os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa, e da ex-mandatária argentina Cristina Kirchner.

Segundo Raul, esta ofensiva foi desatada pela desaceleração econômica na região, provocada pela queda do preço das commodities, e tem como objetivo "abrir caminho para o retorno do neoliberalismo".

O mandatário considera se tratar de uma "guerra não convencional", cuja doutrina é baseada nas pressões econômicas e no uso e articulação dos meios de comunicação empresariais contra a população destes países.

"Esta guerra não convencional não descarta ações estabilizadoras e golpistas, como prova o que acontece contra a Venezuela, e se intensificou recentemente na Bolívia, no Brasil e no Equador", disse.

"A intenção é levar ao fechamento deste ciclo histórico e desmoralizar partidos, movimentos sociais e a classe trabalhadora. Reafirmamos o apoio a todos os governos progressistas que levaram benefícios tangíveis às enormes maiorias da região mais desigual do planeta".

Especificamente sobre a Venezuela, Raul Castro afirmou ter a convicção de que o "defenderá o legado de Chávez e impedirá qualquer mudança" promovida pela oposição e criticou indiretamente os Estados Unidos.

"À Revolução Bolivariana e chavista, ao presidente [Nicolás] Maduro e seu governo, à união cívico-militar, ratificamos nossa solidariedade e compromisso e a rejeição às pretensões de isolar a Venezuela enquanto se dialoga com Cuba".

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Os empresários sugam do governo e são contra benefícios sociais

O BNDES, o banco de desenvolvimento do governo brasileiro, gasta dois terços de seu orçamento total em grandes empresas. Veja como tem sido a distribuição nos últimos anos no gráfico abaixo.
 1475825_203294466521351_1736632617_n
As grandes empresas que mais receberam verbas  em 2013 receberam, só elas, mais de 40 bilhões de reais do BNDES. Confira a lista. Baixe também a lista de todas as grandes empresas que receberam verbas do BNDES aqui.
25. Mercedes-Benz: R$562.347.000
25. mercedes-benz-logo-design
24. Fiat: R$601.173.000
 24. fiat
23. Volkswagen: R$602.900.000
23 vw
22. VIAPAR – Rodovias Integradas do Paraná S/A: R$614.257.000
 22 viapar
21. TOTVS S/A: R$658.601.000
21 totvs
20. COELBA: R$674.369.000
 20 COELBA
 19. TP Norte: R$691.440.000
 19 tp norte
18. CHESF: R$747.612.485
18 chesf
17. Fibria Celulose: R$747.612.485
17 fibria
16. Gerdau S/A: R$760.713.485
16 gerdau
15. Novartis Biociência: R$804.000.000
15 novartis
14. Eletronorte: R$819.393.000
14 eletronorte
13. TCA Tecnologia em Componentes Automotivos: R$843.543.000
13 tca
12. Braskem: R$863.563.000
12. braskem
11.  Santo Antônio Energia: R$995.000.000 
11. santo antonio energia
10.  COPEL: R$1.058.798.994
2-via-conta-copel-emissao
9.  Supervia: R$1.635.927.000
9. supervia
8.  All America Latina Logística: R$ 1.711.141.000
8. all america latina
7. SABESP: R$ 1.711.141.000

7. sabesp
6.  Concessionária do Aeroporto de Guarulhos: R$ 2.439.300.000

6. gru airport
5.  Eletrobrás: R$ 2.500.000.000
5. eletrobras
4.  Anglo American Minério: R$ 2.650.000.000

4. anglo
3.  FINEP: R$ 3.000.000.000
3. finep
2.  Tim Celular: R$ 5.700.000.000
2. tim
FonteBNDES.
Nota: Os logos neste artigo foram utilizados conforme Artigo 46, inciso I, alínea (a) da lei Lei 9.610/98, para fins jornalísticos, e não constituem intenção de violação de direitos autorais.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Eu digo não ao golpe

Não ao golpe
Venho de longe. Conheço história. Sei da necessidade do zé povinho de ficar ao lado dos poderosos. Sei da videotização do nosso povo, de sua despolitização, da sua falta de interesse pelo coletivo e de sua individualização provocada pela americanização do Brasil pós 64.

Por isso, embora saiba que o PT é um engodo (desde sua formação), não posso ficar favorável ao golpe que tentam desfechar na presidente Dilma Roussef. Quem deseja sua cassação? Os banqueiros, a FIESP, as Organizações Globo e, claro, parte ponderável da classe média, que jamais ficará ao lado dos pobres. A exceção confirma a regra.

Para além deles, os EUA  não querem o Brasil negociando com a China, a Rússia, a Índia e outros países como Cuba (eles podem), Venezuela, África do Sul... aliás, os EUA negaram participação nos golpes militares nos países da América Latina e, depois, liberou documentos que comprovam que eles financiaram todos os golpes.

Alguns dizem que estou vendo fantasmas, que abracei a teoria da conspiração. Diziam isso do Brizola, quando denunciava ele a interferência dos EUA na América Latina e, claro, no Brasil. Riram dele mas, depois, reconheceram que ele tinha razão.

E por que desejam cassar a Dilma? Por que temem que Lula vença as eleições de 2018. Por que desejam o fim dos programas sociais. O PT colabora, com a prática de tudo aquilo que seus partidários abominavam. Mas não é por erros cometidos que as elites querem fim da era petista, mas porque não podem suportar ver seus filhos misturados com os plebeus nas universidades.

O PT não teve a coragem para propor, quando no governo, as reformas que o Brasil necessita. Limitou-se a seguir as regras capitalistas e, por isso mesmo, foi aceito e assimilado pela direita, que indicou o vice-presidente de Lula. Fez mais do mesmo, ou seja, ampliou os benefícios sociais iniciados no Governo Fernando Henrique e criou alguns outros. Mas reforma de verdade no sistema, não fez.

Quando vejo no Parlamento figuras como Paulo Maluf, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Jader Barbalho e outras do mesmo naipe conspirando a favor do golpe, fico pasmo. Estou do lado contrário. Contra o golpe.

Para terminar, vou citar um fato conhecido no mundo: O parlamento do Chile, no Governo Allende, ficou a favor de um golpe. Financiados pelos EUA, empresários, políticos e industriais não mediram esforços para derrubar o presidente. Desesperados, porque o povo ficou a favor de Allende, tramaram o golpe militar, usando pessoas da confiança do presidente, como o general Pinochet. Pois bem, os militares bombardearam o Palácio do Governo, mataram Allende e tomaram o poder. Os parlamentares comemoraram. No dia seguinte, Pinochet fechou o Congresso, implantou um regime de terror, matou milhares de pessoas, muitas das elites que o apoiaram e privatizou tudo no país.


Não quero comparar Dilma a Allende, mas sim, mostrar que a direita latina se une aos EUA e mantém-se no poder. Sempre. A ilusão do PT é que tem o poder, por exercer o comando da nação. Quem manda, de verdade, é quem tem a grana e as armas. Porém, nosso dever, como democratas, é resistir às tentativas de golpe da direita. E, perdendo, lutar contra a direita

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Câmara de Campos na luta para salvar a UENF



A Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes se soma na defesa da Uenf (Universidade Estadual do Norte Fluminense) que atravessa uma situação crítica com dívidas acumuladas desde outubro de 2015, não conseguindo honrar os compromissos com fornecedores, o que tem ameaçado seriamente o próprio funcionamento da instituição.
Na manhã desta terça-feira (05), o presidente do Legislativo, vereador Edson Batista, recebeu o reitor da Uenf, Luis César Passoni, e a vice reitora Teresa Peixoto Faria, além de assessores e professores, quando foi encaminhado um documento assinado por todos os vereadores.
“A Câmara, diante deste momento crítico, reafirma seu compromisso com a Uenf e conclama o governo do Estado a equacionar o problema de forma a iniciar, de imediato, os repasses necessários para a manutenção da universidade. Esse documento será encaminhado à Assembléia Legislativa e ao próprio governo estadual”, comprometeu-se Edson Batista.
O presidente da Câmara destacou  a Uenf como uma conquista de Campos e do Norte Fluminense, criada para alavancar o desenvolvimento regional.
“Lamentavelmente, este patrimônio se encontra em situação falimentar. O quadro crítico da universidade, que se encontra à mingua e sem recursos para sua manutenção, se deve à omissão e o descaso do governo estadual, que prioriza a desoneração de grandes empresas, assim como tem priorizado gastos com as Olimpíadas, como ocorreu com a Copa do Mundo”, afirmou.
Edson Batista anunciou que a Câmara fará uma audiência pública nos próximos dias com a presença de deputados da região e presidentes das Câmaras municipais que integram o Parlamento Regional. “Com esta audiência pública, iremos acumular capital político e ampliar o leque de apoio para revertermos esta situação dramática que, infelizmente, atinge a universidade”.    
Implantada em 1993, após um amplo movimento da comunidade campista, a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro é considerada hoje pelo MEC a melhor do Estado do Rio de Janeiro e a 11ª do país.
A Uenf tem contribuído para o desenvolvimento regional de diversas formas. Nos últimos dez anos, foram mais de mil projetos, um a cada três dias, de pesquisa e/ou extensão, voltados para a temática regional.
A universidade possui cerca de cinco mil alunos na graduação e pós-graduação, de diversas partes do país, principalmente no município de Campos dos Goytacazes e região.

*Fonte: Ascom Câmara Campos