Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Reynaldo Gianecchini vai iniciar a quimioterapia na 2ª


Gianecchini começa quimioterapia na próxima segunda-feira


O ator, que está internado há uma semana no Hospital Sírio Libanês, na companhia da mãe, Heloísa, teve seu problema detectado logo após uma reação alérgica e inflamatória após uma operação. De acordo com informações divulgadas pelo Jornal Nacional desta quarta-feira, 10, exames complementares serão realizados até sexta-feira, 12, e a quimioterapia começa segunda-feira, 15.

Logo após a divulgação do problema, Gianecchini recebeu a visita da ex-mulher, a jornalista Marília Gabriela, e da atriz Cláudia Raia.

"Ele está bem. Mas acho uma indelicadeza falar dele já que não sou médica", disse a atriz na saída do hospital.

A atriz e jornalista Marília Gabriela deixando o hospital



Há cerca de um mês Gianecchini fez uma cirurgia de hérnia inguinal. Após o procedimento teve uma reação infecciosa na perna e outra alérgica. Os gânglios não diminuíram, então os médicos teriam começado uma investigação mais profunda.


A autora Glória Perez, que há dois anos enfrentou um linfoma com cirurgia e sessões de quimioterapia, falou ao EGO sobre seu processo de superação da doença e desejou força a Gianecchini, que foi diagnosticado com o mesmo problema.


“Vi que o linfoma é do mesmo tipo que o meu, que o da Dilma. Diria ao Gianecchini o que ouvi do dr. Daniel Tabak, quando fui diagnosticada: uma parte do tratamento cabe a você, e essa parte consiste em se manter obstinado e disposto a vencer o desafio! Força, você vai vencer!”, disse ela.


Entenda a doença

O linfoma é um tipo de câncer do sistema linfático, que é formado por vasos muito finos e por gânglios que atuam na defesa do organismo. Pode ser classificado em dois grandes tipos: os Hodgkin atingem em sua maioria jovens e pessoas de meia-idade, e os não-Hodgkin, como os de Giannecchini, são 90% dos casos e atingem sobretudo pessoas com mais de 55 anos. Foi o caso também da presidente Dilma Rousseff e de Glória Perez.

(Trecho da matéria do site G1) 



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