Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Aloysio Balbi e mais um livro

(Foto: César Ferreira)
O jornalista e músico Aloysio Balbi e o músico Mauro Santa Cecília na VI Bienal do Livro - 2010

Copiei (sem pedir autorização) a matéria do site Turismo em re Vista: 
Com 35 anos de jornalismo, o jornalista Aloysio Balbi  está lançando novo livro intitulado “Do Porto ao Pontal”, no final do ano. Com o selo Sete Capitães, publicação do Grupo MPE, o escritor vem exercitando a veia literária há muitos anos tendo herdado do pai, o também jornalista, poeta e escritor Luiz de Gonzaga Balbi, a versatilidade na escrita que lhe é típica e sobressai em seus textos. A ele e ao jornalista Aluysio Cardoso Barbosa, o livro é dedicado, como forma de homenagem.
O livro retrata estórias e fatos em São João da Barra ao longo de décadas passadas e tem pontuação bem humorada nos textos. Prefaciado  pelo jornalista George Vidal - um dos mais conceituados na área de Economia - tem apresentação da também jornalista Angelina Nunes, que tem Prêmios Esso na prateleira de casa e pelo fotógrafo Domingos Peixoto.
Balbi publicou o primeiro livro “São Fidélis. A história consagrada” e depois a obra “Quissamã. A raiz de uma história”. O último livro da série sobre sete municípios será sobre a história de Campos que deverá ficar pronto em 2013.
Comento: 
Aloysio Balbi é um dos melhores jornalistas da nossa região. Embora carregue a seriedade aparente (e sempre foi, assim como seu pai), Aloysio é proprietário de uma veia humorística invejável e suas crônicas na Folha da Manhã (usava pseudônimo) foram das mais comentadas em Campos, justamente porque comentava assuntos sérios de uma forma bem humorada. 

Compôs músicas, letras e melodias excelentes e premiadas em festivais, gravadas em vinil e executada nas rádios. Superou Caetano Veloso na música que fez para os atores de teatro. A diferença é que Caetano é famoso e a música de Balbi não passou das nossas divisas. 

Somos amigos e nos admiramos mutuamente há mais de três décadas, quase o tempo que Balbi tem de jornalismo, iniciado nas páginas do Velho Monitor Campista. Na Bienal do Livro de 2010, inigualável, convidei Balbi para compor a mesa na palestra de Mauro Santa Cecília. E agora, sinto-me honrado com a apresentação que ele fez para meu novo livro, que versa sobre os 360 anos da Câmara de Campos. 

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