Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







sábado, 30 de junho de 2012

Os cães ladram e a caravana passa

Os cães ladram e a caravana passa! Expressão agressiva quando o dito popular é usado com referência a humanos. Todavia, é inteligível, de fácil compreensão, quando a referência diz respeito, por exemplo, aos que teimam em depreciar as ações do governo Rosinha Garotinho, usando o já batido conceito populista, prestes a desaparecer da Academia por ser inapropriado e preconceituoso. 

Os acusadores de Rosinha, em verdade, tentam agredi-la para atingir o ex-deputado, ex-prefeito, ex-governador, deputado federal e líder político nacional Anthony Garotinho. Por inveja e despeito, para além dos interesses puramente eleitorais e, em alguns casos, "desvio" de caráter, esses humanos (ainda não tornaram-se pessoas) tentam fazer do que é acidental, a normalidade administrativa.

Usam as emissoras de rádio, jornais e, principalmente, a rede social (internet) para projetar, fazer ecoar o latido. Num sistema eleitoral, democrático, deveriam unir-se aos que planejam tomar o poder de maneira legal e legítima, apresentarem uma plataforma que conquiste a população e irem às ruas, com seus nomes, conquistar o voto. Mas não. Sem credibilidade, agridem; muitas vezes escondendo-se no anonimato.

As administrações Arnaldo e Mocaiber, das quais muitos desses humanos participaram, foram as mais corruptas e desastrosas da nossa história. Sob a liderança política de Garotinho, com Rosinha no comando da administração, o município nunca recebeu tanta obra importante. As populações periféricas, as que mais precisam do poder público, nunca sonharam com tantos benefícios. 

A organização da cidade (todos nós temos na mente o caos dos anos 2004/2008) é uma realidade. Com mais quatro anos, a cidade será referência em beleza, comodidade, acolhimento e preservação. Arnaldo e Mocaiber (e muitos cães que hoje ladram quando a caravana passa) ficaram no poder de abril de 1998 a dezembro de 2008, portanto, dez anos e oito meses. O que fizeram comparado ao período de três anos e meio de Rosinha (mesmo contando os sete meses em que ela esteve afastada)?

Ficamos décadas reivindicando a restauração do Solar do Visconde de Araruama. Fizemos manifestações em diversos momentos pela obra. Desistimos por cansaço. Agora, o Solar está restaurado, bonito, tornou-se, finalmente, um Museu. Mas não é uma ação relevante para os invejosos e despeitados. Assim como as escolas e creches modelo na periferia, os bairros infra-estruturados, as milhares de casas e o fim definitivo de moradias indignas em áreas inapropriadas. 

Os pseudo-intelectuais mordem os beiços. Os arrependidos, timidamente, reconhecem a importância do governo Rosinha para o presente e o futuro de Campos. Mas a inveja e o despeito de alguns parecem fazer parte de suas personalidades. Estes, como cães, continuarão a ladrar enquanto a caravana passa. Garotinho e Rosinha farão parte da história, enquanto eles farão parte do lixo da história.    

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