Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Índio da Costa, em Campos, promete manter os royalties

O candidato a vice-presidente na chapa de José Serra, Índio da Costa, esteve ontem à noite em Campos, numa reunião bastante concorrida no Parthenon, em Guarus. Otimista, Índio da Costa conquistou os presentes (centenas de pessoas, incluindo vereadores - Altamir Bárbara, Edson Batista entre eles - e alguns secretários municipais) com seu discurso garantindo que, se Serra vencer o pleito, defenderá os royalties do petróleo para os Estados do Rio e Espírito Santo. A partir de hoje, vai aumentar substancialmente o número de carros com adesivos de Serra na cidade.

4 comentários:

Anônimo disse...

O ilustre deputado Índio da Costa (DEM), quando secretário da administração municipal, foi o responsável pelo “escândalo da merenda escolar” no Rio de Janeiro com prejuízo de 11 milhões de reais para os cofres públicos, segundo relatora do processo na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a vereadora tucana Andrea Gouvêa Vieira.

Além disso:

Índio da Costa,vice do Serra,é genro de Salvatori Cacciola,aquele do escândalo dos Bancos Marka e FonteCindam que causaram prejuizos de bilhões de dólares ao Brasil dos tempos de FHC/Serra


O vice de José Serra é genro do ex-banqueiro Cacciola, que está na cadeia.

Deputado do DEM, Antonio Pedro de Siqueira Indio da Costa é casado com Rafaella Cacciola, filha do ex banqueiro Salvatore Cacciola atualmente cumprindo pena na cadeia do Rio de Janeiro.


Entenda o caso do banco Marka e de Salvatore Cacciola:

Sob a alegação de evitar uma quebradeira no mercado no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB)–que acabou ocorrendo–, o BC vendeu dólar mais barato ao Marka e ao FonteCindam, ajuda que causou um prejuízo bilionário aos cofres públicos.

Dois meses depois, cinco testemunhas vazaram o caso alegando que Cacciola comprava informações privilegiadas do próprio BC. Sem explicações, Lopes pediu demissão em fevereiro.

A chefe interina do Departamento de Fiscalização do BC era Tereza Grossi, que mediou as negociações e pediu à Bolsa de Mercadorias & Futuros uma carta para justificar o socorro.

O caso foi alvo de uma CPI, que concluiu que houve prejuízo de cerca de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos.

A CPI acusou a alta cúpula do Banco Central de tráfico de influência, gestão temerária e vários outros crimes. Durante depoimento na comissão, Lopes se recusou a assinar termo de compromisso de falar só a verdade e recebeu ordem de prisão.

Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello –revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.

No livro “Eu, Alberto Cacciola, Confesso: o Escândalo do Banco Marka” (Record, 2001), o ex-banqueiro declarou ter ido, com passaporte brasileiro, do Brasil ao Paraguai de carro, pego um avião para a Argentina e, de lá, para a Itália.

Em 2005, a juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, condenou Salvatore Cacciola, à revelia, a 13 anos de prisão pelos crimes de peculato (utilizar-se do cargo exercido para apropriação ilegal de dinheiro) e gestão fraudulenta.

O então presidente do BC, Francisco Lopes, recebeu pena de dez anos em regime fechado e a diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi, pegou seis anos.

Os dois entraram com recurso e respondem o processo em liberdade.
Também foram condenados na mesma sentença outros dirigentes do BC: Cláudio Mauch, Demosthenes Madureira de Pinho Neto, Luiz Augusto Bragança (cinco anos em regime semi-aberto), Luiz Antonio Gonçalves (dez anos) e Roberto José Steinfeld (dez anos). alvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, foi protagonista de um dos maiores escândalos do país. O caso atingiu diretamente o então presidente do BC (Banco Central), Francisco Lopes.

Em janeiro de 1999, o BC elevou o teto da cotação do dólar de R$ 1,22 a R$ 1,32. Essa era a saída para evitar estragos piores à economia brasileira, fragilizada pela crise financeira da Rússia, que se espalhou pelo mundo a partir do final de 1998.

Naquele momento, o banco de Cacciola tinha 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar.

Com o revés, Cacciola não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao BC.

Anônimo disse...

eu acho que denucias tem que se envestigadas porem, mais denuncias do que o PT tem no governo lula nenum outro partido tem, exempro mensalheiros,dinheiros na cuecas e outras coisas a mais que o povo nem sabe dicernir o que que é
isso porque fautam conecimentos

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Uma coisa é ser parente de corrupto. Outra coisa é ser corrupto. Ou pior: 40 JUNTOS. E aí?

carlinhos-j.carioca disse...

Nulo nao votarei,talvez irei abster,mas um candidato vir a Campos e dizer que o presidente Serra,votara a fovor dos royalties?Ora,se isso dependesse de um presidente e nao dos congressistas...estamos mal,sem credibilidade,com uma prefeita cassada,com !pontos facultativos em excesso(o GHH sem marcaçao de consultas nso dias principais quintas e sextas),com shows e eventos a vontade,com transito caótico sem comando...e alguem se diz feliz com um candidato a vice fazendo promessas que nada tem a ver,e a plateia aplaudindo,claro politicos de bem com a vida e com o poder...