Graciete e sua raivinha de invejosa

A professora (aposentada) Graciete Santana escreve em seu blog um artigo que revela sua fraqueza de caráter, sua raivinha de invejosa, seu despeito por ser insignificante historicamente (faz o possível para significar algo, mas sem saber o significado de significado, é difícil significar-se) e agride com palavras ásperas a prefeita de Campos. Li o artigo porque foi extraído de um blog, reproduzido por ela e por outros blogs e, obviamente, porque, mesmo sabendo que é uma ingênua (por isso nunca teci críticas a seu respeito, mesmo quando falava abobrinhas na campanha), tratava-a como um ser humano que desejava tornar-se pessoa. Agora constato que era tudo fingimento. Ela não quer, na realidade, tornar-se pessoa. Chegou ao estágio humano e está satisfeita. O problema é que sua frustração por não existir historicamente faz com que ela tente, desesperadamente (até porque tem pouco tempo de vida para isso), ser. Mas, pelo que li, constato que não fará parte da história, como pretende. Se continuar baixando o nível para agredir pessoas de bem, vai para o lixo da história. Seu escrito mostra que tem saudade dos governos Arnaldo e Mocaiber. Triste. Muito triste.