Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Noite de festa na Academia


Com muito atraso (fiquei sem Internet durante um bom tempo devido à Vivo) publico nota sobre o lançamento dos livros de Joel Melo e Arlete Sendra, editados pela Academia Campista de Letras e publicados graças ao apoio da Prefeitura de Campos.

Numa noite de casa cheia, tendo o secretário de Finanças do Município, Francisco Esquefe, representando a Prefeitura, Avelino Ferreira, representando a Fundação Oswaldo Lima, Regina Sardinha, representando a Fafic e fazedndo parte da mesa, juntamente com Joel e Arlete, além de Sylvia Paes e o presidente da ACL Elmar Martins, os autores palestraram e se emocionaram com o carinho de parentes, amigos e admiradores.

Com os livros lançados na segunda-feira ("O projeto existencial de Mário de Andrade" de autoria de Joel Melo e "Embornal - de ensaios literários para leituras a granel", de Arlete Sendra), são seis publicados este ano, pela ACL, com apoio da Prefeitura de Campos. Segundo Francisco Esquefe, "este é o papel do poder público, o de apoiar a cultura do município, tão bem representada pela Academia, no que tange à literatura".

Para registrar, até o final deste ano mais nove livros serão lançados pela Fundação Oswaldo Lima, incluindo as reedições dos livros de Couto Reys e do Visconde de Araruama. Os cães continuarão a ladrar, obviamente, mas isso não importa, porque a caravana da cultura seguirá seu caminho... 

2 comentários:

Anônimo disse...

AVELINO
COMO ESTA PROVADO QUE VOCE E SIMPELMENTE MAIS UM NESTE GOVERNO QUE VOCE TANTO ELOGIA
QUEM REPRESENTOU O GOVERNO NESTA SOLENIDADE NA ACADEMIA DE LETRA, FOI O SECRETARIO DE FAZENDA , QUE NÃO TEM NADA AVER COM A `"CULTURA". AFINAL QUEM E VOCE

Avelino Ferreira disse...

Caro anônimo,

Nunca a Fundação Cultural fez tanto pela cultura do que nesta gestão. Talvez eu tenha problemas com a divulgação direta, mas a indireta (jornais, principalmente a Folha), incluindo o sítio eletrônico da Prefeitura, tem divulgado bem nossas ações. Talvez por isso eu seja convidado a participar de mesas nas ocasiões em que a cultura está em foco. Na maioria das vezes, não vou. No que tange a entrevistas, sempre indico um diretor para me representar. Tento ser o mais discreto possível, até porque sou uma figura polêmica e não quero polemizar, para evitar intrigas. No caso do convênio com a Academia, renovado agora por Nelson Nahim, foi firmado com o Trianon (não sei porque, pois trata-se de literatura). O Nahim é que foi convidado oficialmente para a solenidade e enviou o secretário de Finanças porque foi partícipe no convênio. E qualquer secretário pode representar o prefeito, pois está, em verdade, representando o governo. Fui convidado à mesa por uma deferência da direção da Academia que sabe do meu empenho para colaborar com os fazedores de cultura da planície. Então, não vejo nada demais. Inclusive, evitei falar na solenidade, embora convidado a "dar uma palavra". Não achei que era o momento para falar alguma coiosa. Tudo estava muito claro, ou seja, a Prefeitura proporcionando momentgos como aquele, patrocinando edição de livros sem nenhuma interferência política. Coisa rara em Campos. É o sexto livro lançado pela Academia este ano, com dinheiro da Prefeitura. A Fundação Oswaldo Lima vai lançar mais nove (ainda este ano), também sem nenhuma interferência política. Afinal, não é isso que sempre desejamos? Então, em vez de criticar o governo, elogie. As diferenças ideológicas ou partidárias não devem interferir no seu julgamento quanto aos fatos.
Abraços,
Avelino