O deputado Garotinho acusou o governador Cabral e o secretário de Segurança, Beltrame, de dispensarem a colaboração da Polícia Federal na investigação do assassinato da juíza Patrícia Acioli, porque têm algo a esconder e que viria à tona no decorrer do processo.
Agora, sabe-se que a Polícia Federal tem conhecimento de um bandido condenado pela juíza que teria organizado uma quadrilha para cometer o assassinato.
Por outro lado, o ex-presidente do Tribunal de Justiça, Luiz Sveiter, afirmou que a juíza dispensou a escolta e, enquanto ele presidiu o TJ, não recebeu nenhum pedido de seguirança por parte da magistrada. Afirmação desmentida logo depois por outro magistrado qjue disse o contrário, ou seja, que o TJ negou a escola à juíza.
Agora, segundo a mídia e cópias de ofícios publicada pelo jornal O Dia, sabe-se que Patricia Acioli solicitou a escolta e chegou a pedir mais um policial, formando um grupo de quatro, pois antes, eram três e teve momentos em que eram apenas dois fazendo o revezamento.
Não só a diretoria do Tribunal de Justiça, mas a Polícia Federal e as demais forças de segurança do Estado sabiam que a juíza estava correndo um grande risco (ela e sua família) porque ficou famosa na Baixada Fluminense e, depois, em São Gonçalo, por não temer os bandidos, principalmente policiais militares, tendo sido responsável pela prisão e condenação de muitos deles.
Agora, é um jogo de empurra-empurra que só serve para blindar os verdadeiros culpados pela condição de possibilidade do assassinato da juíza. Seu advogado, Técio Lins e Silva, quer ir a fundo na questão e já declarou que a magistrada não queria a suspensão da escolta. De acordo com ele, ela enviou diversas correspondências ao Tribunal de Justiça nos últimos anos pedindo reforço na segurança.
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