Após a perícia, foi constatado que a juíza Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros na cabeça e tórax. Segundo o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, a juíza "foi executada em uma emboscada". O delegado também afirmou que a hipótese de crime passional já está praticamente descartada.
Companheiro de Patrícia, o policial militar Marcelo Poubel prestou depoimento durante mais de seis horas na Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. De acordo com os policiais, até a tarde desta sexta-feira, mais de dez pessoas haviam sido ouvidas, entre familiares e vizinhos
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