Selva Herbón, argentina de 37 anos, com uma filha saudável de oito anos, implora ao parlamento argentino para que mude a lei e permita que sua outra filha, de dois ans de idade e que, desdee que nasceu, vive um estado vegetativo, possa ter uma morte digna.
"Na minha condição de mãe, eu lhes suplico, a partir do meu caso e de muitos outros, que seja aberto o debate (no Parlamento)", afirmou na carta. Ela, que é professora, ficou sem receber oxigênio por um período, o que pode ter provocado danos mentais no bebê.
Na semana passada a professora enviou uma carta aos deputados argentinos pedindo a mudança da lei. Explicou que a situação da filha é irrecuperável e irreversível e a retirada dos aparelhos não pode ser feita por causa da legislação, que vai incriminar quem desligá-los. Ela, inclusive, conseguiu com especialistas um parecer favorável à "retirada do suporte vital". O fato deverá provocar debates sobre a eutanásia.
(Com base em texto do G1)
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