Soube que o governador Sérgio Cabral estará em Campos amanhã, quinta-feira. Não sei nada oficial sobre a visita, mas sei que um grupo grande de profissionais do Estado de diversas áreas está pronto para uma recepção calorosa. De protesto, é claro.
Além dos fatos notórios de corrupção no Estado, de nin guém se esquecer que ele chamou médicos, professores e bombeiros de vagabundos (usou termos diferentes para as três categorias, mas todos querem dizer a mesma coisa), de mandar bater em policiais bombeiros e, depois, prendê-los e processá-los, de chamar um jovem de idiota e desdenhar das comunidades atingidas pelas enchentes na região serrana, Sérgio Cabral não fez uma obra digna de registro no Estado. Muito menos em Campos.
Por esses e outros motivos, o governador, se vier mesmo a Campos, deverá ser vaiado. Mas vou tentar saber se ele vem mesmo e, daqui a pouco, voltarei ao assunto.
Um comentário:
Intolerância fatal.
Quem segue de perto a política sabe que Sérgio Cabral é um cara descontrolado, com frequentes explosões de irritação e ataques de estrelismo. Já chamou médicos e policiais de ‘vagabundos’, as mulheres das comunidades de ‘fábricas de marginais’ e meninos carentes de ‘pivetes’. Há pouco tempo, o destemperado governador chamou bombeiros militares de ‘vândalos e irresponsáveis’. E, por último, os professores, que faziam um protesto, de ‘vagabundos". Tudo isso em público. Imaginem o que não fala pelos bastidores? A verdade é que está caindo a máscara de Cabral, e com ela também despenca, segundo pesquisas, o seu prestígio.
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