Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







domingo, 18 de setembro de 2011

Todos na praça em favor dos royalties


A prefeita Rosinha Garotinho está convocando toda a população, a sociedade civil, as entidades representativas, para uma ampla mobilização popular na próxima sexta-feira, dia 23, às 16h, na Praça São Salvador, contra a redistribuição inconstitucional dos royalties do petróleo.

 
O momento é de nos prepararmos para uma possível decisão desfavorável no Congresso Nacional, em relação ao veto do presidente Lula, contra a divisão, e que pode ser tombado a qualquer momento.

Um comentário:

Thiago Ferrugem disse...

Amigo Avelino, postei em meu blog uma sugestão para o novo modelo de seleção para diretor de escola em Campos:Conforme disse aqui no blog, farei uma exposição do modelo que acredito ser o melhor para resolvermos esse mal que assombra a educação de Campos. Muita coisa a prefeita Rosinha Garotinho já fez e continua fazendo nesta área fundamental para o desenvolvimento social, porém o atual modelo de escolha dos diretores de escola, que se repete em quase todo Brasil é retrógrado.

Todos sabemos que em todo território nacional a escolha para diretor de escola, especialmente as municipais e estaduais, é ato discricionário do chefe do executivo e portanto, decisão política. Esta nomeação acaba por ficar refém das pressões e chantagens que é comum do legislativo com o executivo, modelo inclusive que parece ser o adotado oficialmente pelo ex-presidente Lula. Porém, não podemos permitir que nossa educação seja vitimizada por essa promiscuidade, e a única forma de rompermos com este sistema é criarmos um novo modelo impresso em lei.

Nossa proposta, defendido por vários conselheiros e entidades que compõem o Conselho Municipal de Juventude e pela Juventude Republicana (JPR), é que seja criado um modelo híbrido de eleição e concurso público temporário para diretor de escola, nos moldes da escolha para Conselheiros Tutelares. Sei que o SEPE e até meu amigo Avelino Ferreira (aqui) defendem a eleição para diretor, porém esse modelo puro e simples trás consigo os mesmo problemas que o atual tem, qual seja, a interferência política nesta decisão. Ora, imagine nossa cidade com 25 vereadores e com isto toda retalhada em redutos políticos (também conhecido como currais eleitorais), as chances dos vereadores influenciarem, inclusive com suas máquinas políticas, no resultado destas é grande, sem contar com a influência dos sindicatos que deixaram de defender o trabalhador para levantar bandeiras partidárias.

Destarte, o modelo híbrido me parece ser o mais adequado para nossa realidade, onde para se inscrever o candidato deverá ter alguns pré-requisitos o que vai variar de acordo com grau de cada escola, tais como escolaridade, experiência, cursos de capacitação, entre outros. Depois será feita uma eleição onde os 10 primeiros colocados passarão por uma prova escrita dividida em duas partes (objetiva e discursiva). Esta última será classificatória, e os 3 primeiros colocados de cada escola participarão de um curso de gestão escolar ministrados pela prefeitura, porém a nomeação deverá respeitar a ordem do resultado das provas, onde o 1º colocado será o diretor e o restante serão os suplentes. Insta salientar que a inscrição, segundo nossa proposta, seria por escola e o mandato por 3 anos.