Garotinho publicou em seu blog há pouco:
Gostaria de agradecer a solidariedade dos meus colegas deputados e senadores de todos os partidos. A ilegalidade da juíza e sua parcialidade foram tão flagrantes, que mesmo os que têm diferenças conosco foram ao meu gabinete ou telefonaram hipotecando total e irrestrito apoio. Sem precisar citar nomes está claro para todos, mesmo para os que não são do Rio, quem está por trás de tudo. Mas nesta hora é preciso dar nome aos bois e dizer ao povo de Campos quem foram os políticos locais que trabalharam junto ao governador Sérgio Cabral para que Rosinha fosse afastada da prefeitura.
Dep.estadual Roberto Henriques – Tem trabalhado dia e noite para conseguir o apoio do PMDB à sua candidatura a prefeito de Campos. Foi ele quem disse a Cabral que com Rosinha na prefeitura a disputa era perdida. Além de traidor demonstra ser mau caráter e covarde.
Dep.estadual João Peixoto – Para manter sua estrutura política e de poder no DETRAN junto com Roberto Henriques participou com a reunião com Cabral para acertar o afastamento de Rosinha da prefeitura.
Ex-prefeito Arnaldo Vianna – É o autor da ação e apesar de inelegível tenta articular um grupo para escolher um nome na disputa municipal.
Vereador Marcos Bacellar – Desde a semana passada já falava nos corredores da Câmara que Rosinha seria cassada. Ele foi um dos que afirmou que recebeu ligação do deputado Eduardo Cunha dizendo que já estava tudo acertado com a juíza.
Ex-prefeito Sérgio Mendes – Como não tem voto participa das reuniões tentando judicializar o processo eleitoral em Campos. Também dizia à boca pequena há mais de 10 dias que Rosinha seria afastada.
Existem outros, mas os nomes eu darei depois. Mas o povo dará a resposta a esses maus políticos e ao jornal Folha da Manhã, que também vinha incentivando através de notas de seus articulistas uma decisão que levasse ao afastamento de Rosinha. Os diretores do jornal estão comprometidos num projeto contra Campos e contra Rosinha para que voltarem a receber as fortunas que tinham direito nos governos de Sérgio Mendes, Arnaldo Vianna e Alexandre Mocaiber.
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