(Fotos: César Ferreira/secretaria de Cultura)
Arlete ressaltou como a escola pode trabalhar a arte de brincar com as palavras, através de metáforas e neologismos. Ela explicou que o sentido de uma palavra vai além do seu significado e que o livro é um passaporte para o ontem e o amanhã.
- A escola deve ensinar o aluno a pensar. Estamos criando uma nova forma de ser e pensar a partir desta nova linguagem criada, o internetês. Precisamos aprender a não analisar a palavra friamente, mas os outros caminhos dela. A palavra deve ser racionalizada e emocionalizada”, explicou.
A professora de língua portuguesa e mestranda, Luciana Ferreira Tavares, participou da conversa e disse que a educadora consegue juntar a paixão e a razão. “Devemos ver a leitura como fonte de prazer e conhecimento. Lendo, aprendemos uma nova forma de refletir sobre o mundo”, ressaltou.
Segundo a estudante do 2º ano de Geografia, Priscila Viana Alves, de 18 anos, a palestra foi produtiva. “Aprendi que a Babel de antes não era excludente. Hoje, algumas pessoas ainda não têm acesso a alguns meios de comunicação, como a internet, tornando-a assim exclusiva. Devemos buscar conhecimento na leitura e entender que a palavra pura não tem sentido”, afirmou.
Extraído do sítio eletrônico da Prefeitura de Campos
2 comentários:
Gostaria de poder também dizer algo. A Babel era tão excludente como confusente. Quando as línguas se juntam para oprimir e para tirar a liberdade dos seres humanos, ela é mais que excludente. Babel querendo estar acima de Deus e ser anti-Deus era mais que confusão.Babel era perversa. Que bom que Deus confundiu as línguas e separou as pessoas para que elas reencontrassem o Deus da Palavra Verdade. O Deus de Amor, que quando é excluído torna tudo um caos.
Deus fora do contexto é tudo babel, é tudo confusão é é tudo perverso. Creiam!
Campos, está linda, Arlete com sua locomotiva levou a possibilidade de se brincar com as palavras. E é buscando que encontramos a Verdade.
Ah... como queria estar aí.
Temos que conhecer a Palavra para dar sentido as mesmas. Procuremos saber direitinho quem é Babel...
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