Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.
sábado, 6 de novembro de 2010
Ruy Castro estará hoje na Bienal de Campos com Heloisa Seixas e Nelson Mota
A Bienal de Campos receberá, no Café Literário, às 18 horas, o escritor Ruy Castro. Ele nasceu em Caratinga - Minas Gerais, em 26 de fevereiro de 1948. É jornalista, com passagem por importantes veículos da imprensa do Rio e de São Paulo a partir de 1967, e escritor, a partir de 1988.
Parte de sua produção jornalística foi reunida em livros como "Um Filme é para Sempre" (sobre cinema), "Tempestade de Ritmos" (sobre música popular) e "O Leitor Apaixonado" (sobre literatura). Escreveu também um ensaio sobre o Rio, "Carnaval no Fogo -- Crônica de uma Cidade Excitante Demais". Seus livros têm edições nos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Alemanha, Portugal, Espanha, Itália, Polônia, Rússia e Turquia.
A seu respeito foi publicado o livro "Álbum de Retratos - Ruy Castro", uma minifotobiografia, pela editora Folha Seca. Vencedor do Prêmio Esso de Literatura, do Prêmio Nestlé de Literatura e de quatro Jabutis.
Obras publicadas
Chega de Saudade: A história e as histórias da Bossa Nova - 1990;
O Anjo Pornográfico: A vida de Nelson Rodrigues - 1992;
Saudades do Século XX - 1994;
Estrela Solitária: Um brasileiro chamado Garrincha - 1995;
Ela é Carioca - 1999;
Bilac Vê Estrelas - 2000;
O Pai que era Mãe - 2001;
A Onda que se Ergueu no Mar - 2001;
Carnaval no Fogo - 2003;
Flamengo: Vermelho e Negro - 2004;
Amestrando Orgasmos - 2004;
Carmen: Uma biografia - 2005;
Rio Bossa Nova [2006]
Tempestade de Ritmos - 2007;
Era no tempo do rei: Um romance da chegada da corte - 2007;
Participações, adaptações e antologias:
Mau-Humor: Uma antologia definitiva de citações venenosas;
Contos de Estimação;
Querido Poeta: Correspondência de Vinícius de Moraes.
Heloisa Seixas
Nasceu em 26/07/1952, no Rio de Janeiro. Jornalista e escritora, iniciou como estagiária em 1974 na Rio Gráfica Editora. O ano seguinte é dedicado a tradução free-lancer, para entrar em seguida n’O Globo, onde permanece por 12 anos como redatora e subeditora nas editorias de Internacional e Cidade. Suas últimas funções como jornalista se deram na agência de notícias UPI e na assessoria de imprensa do escritório da ONU, no Rio de Janeiro.
Hoje, atua como tradutora free-lancer e versões, e dedica-se mais à literatura. Seu primeiro livro de contos – Pente de vênus: histórias do amor assombrado – foi publicado em 1995 e reeditado com acréscimos em 2000. O primeiro romance – A Porta – saiu em 1996, pela Record, seguido de Diário de Perséfone, em 1998 pela mesma editora. Em 2001 publica Através do vidro, dentro da coleção Amores extremos.
No mesmo ano publica, também os livros de contos: 13 maneiras de amar e Contos mínimos, uma coletânea de contos publicados na revista Domingo, do Jornal do Brasil. Em 2003 publica mais três livros de contos: Sete vidas: sete contos mínimos de gatos; Pérolas absolutas e Boa companhia. Há quem diga, sem trocadilho, que seus “contos mínimos” são no mínimo máximos.
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