A simplicidade marcou o final da manhã deste sábado (13), nas Viagens na Imagem com a ilustradora e escritora Lucia Hiratsuka. A técnica sumiê – a arte em preto e branco, que retrata a forma e a essência dos objetos – foi apresentada para o público infantil na Caverna Literária, montada na 6ª Bienal do Livro, na Praça São Salvador. A arte atraiu os olhares dos participantes, em especial do estudante Artur Ribeiro Caetano, 10 anos, e da atriz Elisa Lucinda.
Lucia mostrou a forma e maneira de ilustrar. “O desenho não existe errado. Se o ilustrador não gostou, faz novamente e vai aprendendo, sem exageros, pois o simples sai bonito”, afirmou. A ilustradora interagiu com as crianças, escrevendo os nomes delas em japonês e explicando como se escreve e pronuncia a língua, que para os brasileiros parece ser mais difícil de aprender.
Ela contou que antes de entrar na escola, aprendeu a escrever em japonês e a primeira palavra escrita foi pássaro. Uma das ilustrações feitas por Lúcia foi o Rei Dragão, personagem do livro “Festa no Céu, Festa no Mar”. Utilizando a técnica Sumiê, ela desenhou um dragão oriental, aquele que não tem chifres e nem asas, apenas garras e barbicha.
Às 14h, a escritora participou do Cinelivro, ao ler a obra “Festa no Céu, Festa no Mar”. Trata-se da história de uma tartaruga que ficou com o casco rachado. A lenda brasileira fala que foi uma festa no céu. A japonesa diz que foi uma festa no mar, com um final igual. “Eu sempre ouvi histórias da minha família, que sempre serviram de inspirações para os meus livros”, contou.
Extraído do sítio eletrônico da Prefeitura de Campos
Lucia mostrou a forma e maneira de ilustrar. “O desenho não existe errado. Se o ilustrador não gostou, faz novamente e vai aprendendo, sem exageros, pois o simples sai bonito”, afirmou. A ilustradora interagiu com as crianças, escrevendo os nomes delas em japonês e explicando como se escreve e pronuncia a língua, que para os brasileiros parece ser mais difícil de aprender.
Ela contou que antes de entrar na escola, aprendeu a escrever em japonês e a primeira palavra escrita foi pássaro. Uma das ilustrações feitas por Lúcia foi o Rei Dragão, personagem do livro “Festa no Céu, Festa no Mar”. Utilizando a técnica Sumiê, ela desenhou um dragão oriental, aquele que não tem chifres e nem asas, apenas garras e barbicha.
Às 14h, a escritora participou do Cinelivro, ao ler a obra “Festa no Céu, Festa no Mar”. Trata-se da história de uma tartaruga que ficou com o casco rachado. A lenda brasileira fala que foi uma festa no céu. A japonesa diz que foi uma festa no mar, com um final igual. “Eu sempre ouvi histórias da minha família, que sempre serviram de inspirações para os meus livros”, contou.
Extraído do sítio eletrônico da Prefeitura de Campos
(Fotos: César Ferreira/secretaria de Cultura)
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