A conversa teve início com um vídeo sobre a história do escritor José Cândido de Carvalho e sua contribuição para a Academia Campista de Letras. Na oportunidade, os pesquisadores disseram que a valorização do patrimônio histórico compete à educação, que deve iniciar nos primeiros anos esta conscientização aos alunos.
De acordo com Ricardo, os campistas deveriam valorizar mais o patrimônio regional. “A Cavalhada de Santo Amaro é um exemplo do nosso patrimônio, passado de geração para geração”, ressaltou.
Segundo Sylvia, a escola é formadora do valor do patrimônio cultural. “Nossas identidades são colocadas no mundo de maneiras diferentes. É necessário preservar os monumentos que construímos. Não devemos olhar para o passado, mas trabalhar a identidade no presente. Várias identidades foram deixadas para nós pelo índio goitacá. Temos que aprender a ver e admirar a história”, destacou a pesquisadora.
A professora, membro da Coordenação de Leitura da Secretaria de Educação e da comissão organizadora da Bienal, Ana Raquel Pourbaix, participou do bate-papo com os pesquisadores. “Dialogar com Ricardo e Sylvia foi um momento oportuno para os professores despertarem o olhar para a valorização da cultura e da literatura, enfim, de todas as riquezas da nossa gente, da nossa Campos, da nossa terra”, afirmou.
Extraído do sítio eletrônico da Prefeitura de Campos
(Fotos: César Ferreira/secretaria de Cultura)
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