A "novela" dos royalties não termina aqui, mas o próximo capítulo, só em março de 2013 e, assim mesmo, sem perspectiva de vitória dos "bandidos" a curto prazo. Isso porque, agora, após o despacho do ministro do STF Luiz Fux à liminar que suspende a urgência na apreciação do veto da presidente Dilma Roussef à lei que redistribui os royalties pelo Brasil inteiro, a briga deles é com o Judiciário e não com os Estados do Rio e do Espírito Santo.
Como o Congresso feriu a Constituição, legislando contra a própria lei que elaborou (no caso, a apreciação do veto, que deve obedecer a ordem de chegada) e, ainda, dando um golpe na Carta Magna para poder quebrar contratos em vigor (motivo do veto da Presidente da República), dificilmente sairá vencedor na disputa.
De qualquer maneira, todos temos que estar vigilantes e alertando a população para que possamos reagir a qualquer manobra. Infelizmente o governador Sérgio Cabral prefere a omissão. Ele deveria esclarecer ao povo do Rio o que são os royalties, onde são aplicados os recursos oriundos do petróleo, como faz a prefeita Rosinha aqui em Campos.
Não só os municípios produtores têm que reagir às manobras dos parlamentares dos outros Estados, mas também o Estado, através de sua autoridade maior, que é o governador. Sei que é esperar demais de Cabral, mas não custa lembrar,,,
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