(Fotos: Vivine Terra, 2001)
Santo Amaro, o santo dos milagres, padroeiro da Baixada
Os fiéis fazem penitência, pagando promessas
e depositam objetos que simbolizam o órgão físico curado
que depositam na Sala dos Milagres ou ex-votos
O masyto gera comoção, pois todos querem tocálo
A cavalhaha é um dos pontos altos da festa
e ps cavaleiros (12 pares) fazem a apresentação
antes da batalha entre mouros e cristãos
a acertar na pequena argola em disparada é o grande desafio
que poucos conseguem, com êxito
O capitão da cavalhada passa de pai para filho
(há nos é Joel (à esquerda) o capitão.
A Cavalhada de Santo Amaro protagonizou hoje, a 253ª edição (começou em 1760) e faz parte da festa que completa hoje 280 anos (embora a Igreja insista no número 270 (ela começou em 1733)para o início das festividades que, à época, era apenas uma procissão.
É a Festa do Divino mais importante de Campos e uma das mais antigas do país de maneira ininterrupta. Nos últimos anos tem recebido apoio organizacional do poder público e ganhou o interesse de estudiosos de todo o pais e das universidades, destacando-se a UENF.
Decidi escrever sobre a festa e o trabalho (nunca é completo) ficou muito interessante. Devo lançá-lo em 2014, cxaso arranje patrocínio, coisa rara nessa terra onde as questões culturais não passam, de discursos. Nessa postagem e nas dem,ais abaixo, um pouco do meu futuro livro sobre a segunda mais importante festa religiosa de Campos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário