Ainda há preconceito contra os cursos à distância no Brasil, dificultando seu reconhecimento por parte da sociedade. Mesmo assim cresceu 58% em 2011, em relação a 2010, o número de alunos matriculados, passando de 2,261 milhões para 3,6 milhões, de acordo com a Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed).
A tendência é de crescimento, tanto nos cursos de graduação quanto nos de pós-graduação. Com o avanço tecnológico, as bibliotecas virtuais e ambientes virtuais que propiciem a interação, mais e mais pessoas recorrerão à Educação a Distância, cuja qualidade de ensino está nos mesmos níveis dos cursos presenciais, segundo pesquisadores e coordenadores de instituições que oferecem as duas modalidades: virtuais e presenciais.
Mobilidade para acessar conteúdos on-line de acordo com a disponibilidade de tempo de cada um e a um custo menor. São essas as características mais marcantes da história recente da educação a distância no país e as razões que mais têm atraído alunos para a modalidade de ensino.
Mas o presidente da Abed, Fredric Michael Litto, falando à Folha de São Paulo, advertiu: "o ensino a distância não é recomendado para todos os tipos de profissionais."A modalidade de ensino não serve para quem precisa de atendimento direto, elogios ou cobranças do professor. É para quem está motivado, tem autonomia e autodisciplina". .
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