Cláudio Andrade, ao omitir fatos
relevantes sobre a luta de campistas, sanjoanenses, quissamaenses, macaenses,
cabofrienses, em defesa dos atuais contratos que prevêem o pagamento de
royalties sobre o petróleo extraído na Bacia de Campos, o faz na intenção de macular
a imagem das lideranças do povo de Campos, inclusive a de seu deputado, Roberto
Henriques, que participa do movimento, ao lado da prefeita Rosinha e do
deputado Garotinho.
Sem coragem para admitir publicamente
que torce para que o Estado do Rio e, principalmente, a região, perca a
indenização paga pela extração de petróleo na Bacia de Campos, fala e escreve
contra as manifestações que revelam a indignação da população. Mas omite as
manifestações do povo de São João da Barra. Critica a prefeita de Campos por
liderar movimentos, mas nada diz ou escreve sobre as ações de rua do, até
agora, prefeito de São João da Barra
Na sua recente postagem sobre
manifestação na BR-101, Cláudio Andrade insinuou, usando versão e fotos de um
informante, que um vereador, com veículo oficial, impediu a passagem de ônibus
da empresa 1001. Abaixo, a nota que lhe enviei, via comentário:
Cláudio,
Na certeza de que reproduziu a
versão do informante, assim como suas fotos, fato que já ocorreu anteriormente,
posso esperar que publique, também, esta outra:
Caro blogueiro,
Além de torcer para que o povo de
Campos, São João da Barra, Quissamã, Macaé e região dos lagos perca a justa
indenização pela extração de petróleo na Bacia de Campos, você distorce fatos,
omite outros e faz insinuações inadequadas, porque descabidas, tentando macular
a imagem daqueles que lutam pelos seus direitos, pelos direitos da população.
Na postagem em que "...
vereador impede passagem de ônibus da 1001", publica a foto de um veículo
com adesivo que permite o acesso ao estacionamento da Câmara, como para
insinuar que o vereador estava usando um carro oficial, pertencente à própria
Câmara ou para caracterizar, com o adesivo, que o veículo é do vereador.
Se fosse, estaria exercendo o seu
direito como reconhecida liderança da comunidade, eleita para defendê-la; se o
veículo fosse oficial, revelaria a coerência do poder legislativo, de lutar por
sua comunidade, principalmente a nossa Câmara, que, no decorrer de seus 360
anos, tanto lutou contra os governantes que sufocavam nossos antepassados.
Porém, o veículo não pertence à
Câmara; e o adesivo de acesso ao estacionamento do legislativo é usado por
vereadores, diretores da Casa, assessores e funcionários, no limite do número
de vagas.
Alvanir Ferreira
Avelino
Diretor Geral da
Câmara Municipal de
Campos dos Goytacazes
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