Mais um indicador que aponta o Rio lá embaixo. Ultimamente, quando se fala em números reais (não os que a máquina de propaganda de Cabral forja) o Rio de Janeiro sempre aparece embaixo, seja na educação, seja na saúde, seja em programas sociais, até mesmo em matéria de crescimento econômico.
Cabral defende que os servidores saiam do armário, assumam sua sexualidade e despeja dinheiro nas paradas gays. Em compensação é o estado do sudeste que menos investe em prevenção à AIDS, não por acaso o Rio de Janeiro tem a maior taxa de mortes pela doença. Não custa lembrar que o Rio também é a porta de entrada dos chamados “turistas sexuais” e que levantamento do Ministério da Saúde mostrou que a AIDS voltou a avançar justamente entre gays jovens e adolescentes.
Cabral não usou nem o dinheiro que foi enviado pelo governo federal. É a mesma postura que usa em relação às drogas. Incentiva e defende a liberação das drogas, mas acabou com o atendimento público aos dependentes químicos.
A irresponsabilidade de Cabral em relação à AIDS é apenas mais uma entre tantas que os grande pensadores da intelectualidade carioca fingem não ver.
(Do blog do Garotinho)
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