Os magistrados brasileiros recebem uma ninharia mensalmente. Embora seja maior que os salários pagos nos EUA, país pobre das Américas, um magistrado ganhar cercade R$ 30 mil mensais no Brasil é trabalhar quase que de graça. E dois meses de férias não faz justiça ao trabalho árduo de um juiz às terças, quartas e quintas, que eles suam a camisa e o paletó das 11 às 18 horas. Os juízes merecem mais. Muito mais.
Por isso, segundo matéria do JB, o novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori, que toma posse hoje, segunda-feira, não considera um privilégio os dois meses de férias por ano que ele e toda sua classe desfrutam.
Para ele, se trata de "uma forma de tornar a mente daqueles que julgam um pouco mais saudável", pois "a função de julgar é pesada". "Se é justo ou não é justo eu não posso dizer, a lei criou essas férias", disse. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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