O advogado Cléber Tinoco, em seu blog, responde a uma postagem minha, na qual critico sua insistência em dizer que Rosinha é "ficha suja".
Caro Avelino,
O futuro dirá se o mandato de Rosinha estará ou não ameaçado! Agora, para debater o que escrevi terá que se habilitar em algum curso jurídico.
Com ataques pessoais irrefletidos e desarrazoados não promove o esclarecimento de quem quer que seja. Engana-se a respeito de um possível interesse meu de compor os quadros do Governo, do qual faz parte e cegamente defende. Nunca precisei bajular alguém para conseguir alguma coisa na vida, tudo que conquistei foi por mérito próprio. Por isso mesmo, desfruto de total independência para expor a minha opinião.
Não entendo porque insiste em recordar o passado para escapar dos bons exemplos espalhados pelo Brasil, que, se seguidos, elevariam o o nível de gestão e eficiência administrativa. A argumentação é uma arte, mas deve estar acompanhada de boas e consistentes proposições.
Não é a primeira vez que lança ataques pessoais para defender o indefensável. Não devemos perder o foco sobre o que se discute. Talvez não tenha notado, mas o campo sobre o qual se imiscui é jurídico, não comporta teses de outra ordem.
Eu digo:
De acordo com sua postagem, questões jurídicas (de interpretação) devem ser discutidas apenas por causídicos. Diria, claro, que questões políticas devem ser discutidas por políticos; questões filosóficas, por filósofos; questões educacionais, por educadores; questões econômicas, por economistas e assim por diante.
Sem comentários. Apenas um lembrete:
As leis não foram, não são e não serão elaboradas por advogados. Elas mudam de acordo com a mudança dos costumes de cada sociedade. E as leis não têm uma relação direta com a Justiça. Em geral, são injustas.
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