Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







quinta-feira, 24 de junho de 2010

Vandalismo no Pró-Uni

O vandalismo era uma prática constante no Pró-Uni ou foi um feito dos educados como descarrego da raivinha porque perderam na Justiça e tiveram que devolver o prédio à Prefeitura? Leiam a matéria abaixo, do Eduardo Ribeiro (portal da PMCG) e tirem suas conclusões: Um prédio totalmente destruído, que vai depender de uma série de melhoramentos para receber a Secretaria Municipal de Educação. Foi o que ficou constatado na vistoria feita na nesta quarta-feira (23), onde funcionou o Colégio Pró-Uni. O prédio terá que passar por melhorias para que a secretaria possa ocupar o local. Foram encontradas portas e divisórias quebradas, luminárias e interruptores retirados e banheiros destruídos, de onde foram retiradas torneiras, vasos sanitários, entre outras peças. Além disso, muitos problemas foram encontrados nas partes hidráulica e elétrica e na rede de telefonia do prédio. - A destruição do prédio inviabiliza o funcionamento da Secretaria de Educação no local, sem que seja feita uma reforma geral. Vamos iniciar o trabalho para dar condições de utilização a médio prazo - afirmou o subsecretário de Obras e Urbanismo, Marcus Paes. Desde que o prédio foi desocupado, o município colocou vigilância diária para evitar saques, o que faz crer que a destruição foi deixada pelos antigos ocupantes, que não tiveram o cuidado de deixar o local sem causar destruição. Nas dependências, adiante da segunda quadra de esportes, há salas destelhadas e com piso avariado, além de cômodos completamente tomados por cupim e sem portas e luminárias, além de pintura envelhecida e infiltrações nas paredes. Assim que o prédio estiver em condições de funcionamento, a Secretaria de Educação vai transferir as suas atividades para o local, centralizando o trabalho que é realizado atualmente em seis núcleos. “Vamos ter uma maior facilidade para a realização do trabalho com o prédio que vai nos proporcionar todas as condições necessárias, quando estiver em plena atividade”, afirmou a Secretária de Educação, Joilza Rangel.

3 comentários:

Anônimo disse...

Cadê Avelino?

O blog de Alexandre Bastos trouxe há pouco, imagens registradas pelo repórter-fotográfico Antônio Cruz na Arquivo Público. São mesmo de impressionar. Livros jogados pelo chão, documentos históricos...

Avelino Ferreira disse...

Não li o blog de Alexandre Bastos. Mas se ele postou imagens de Antônio Cruz com livros jogados pelo chão, deve ter sido durante a sua ida lá, no dia 24, durante palestra do professor Luciano Ferreira. Se foi, o fotógrafo poderia ter conversado comigo ou com Freitas, que estávamos lá. Poderia até arguir ao palestrante, que visitou e elogiou muito o trabalho do arquivo. Diríamos a ele que os livros estão separados para serem descartados, porque não possuem valor histórico nenhum. Fazem parte de uma leva de doações da qual já foi retirado o que realmente tem valor. O resto vai para reciclagem. Acontece que, neste dia, o pessoal que está fazendo a obra guarda material na mesma sala onde estão os livros e acabou colocando-os em meio ao material que utilizam para a obra. Até porque os livros foram separados em empilhados normalmente. Naquele momento da palestra, estavam jogados, por falta de cuidado dos obreiros. Mas, repito, não há nada ali que tenha valor. Se as imagens são de "impressionar", é porque o repórter fez o mesmo que o fotógrafo - agiu de má fé. Caso contrário, perguntaria a mim ou a Freitas qual o motivo dos livros estarem jogados no chão (essa deve ser a imagem que "impressionou". Ou não?

Mas em matéria neste blog, postada hoje, a referência de um especialista do naipe de Luciano Figueiredo é o que realmente importa. E ele deveria ser ouvido. O aqruivo, na sua opinião,,é um exemplo de trabalho sério e responsável em prol da guarda, cuidado, restauração e preservação de documentos.

Antenor Furtado disse...

É muito fácil criticar, né mesmo? Enquanto o autor deste blog (que acumula função como presidente da Fund. Cultural J. oswaldo Lima, responsável pelo Arquivo Municipal), critica o "vandalismo" no Pró-Uni, esquece-se de olhar o próprio quintal. Enquanto o blogueiro-bananeiro preocupa-se com o Pró-Uni, o Arquivo Público está negativamente exposto na internet pra quem quiser ver.
Livros e documentos antigos jogados numa sala, com diversas outras bagunças, como mostradas nas fotos. O material era pra descarte? Que arrumassem caixas de papelão para colocar o que não é de serventia.
E depois ainda vem com desculpa tosca para justificar o que não tem justificativa. Vcs são muitos bons em arranjar desculpas esfarrapadas, mas são péssimos como gestores públicos.