Não há necessidade de dizer mais nada. Gostaria apenas de acrescentar o meu carinho por essa figura extraordinária, Rita Maria de Abreu Maia. Nos conhecemos quando ela exercia o cargo de secretária de Cultura de São Fidélis. Seu trabalho chamou minha atenção, como homem de cultura e como jornalista.
Nossa amizade fincou raízes quando ela veio morar e trabalhar em Campos. Sua bondade, seu sorriso largo e franco, sua inteligência e seu amor à literatura, ao saber, cativava todos (os não entorpecidos, os não idiotizados). Partiu se despedir e manteve sua imagem e parte de sua história em nossa mente. Crente nas forças sobrenaturais, nunca deixou se abater com o sofrimento. Uma grande mulher, um ser humano completo.
Merece nosso aplauso a iniciativa do IFF e da Academia Campista de Letras de uma justa homenagem.
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