Benito está sendo ameaçado de morte
A fabricação de produtos com longa durabilidade foi abolida do mercado há algumas décadas, por vários motivos. O principal deles, claro, é ganhar mais dinheiro. Mas outros fatores fizeram gerar produtos de durabilidade curta. Mais baratos, os pobres podem adquiri-los. Os setores de peças e consertos, os empregos gerados por eles e a sensação de "modernidade" provocada pelos novos modelos.
Sabemos que as lâmpadas, desde sua invenção, por exemplo, têm um tempo de "vida" determinado pelo fabricante, mas que poderiam durar para sempre (ou quase). Agora que um sujeito resolve colocá-la no mercado, sofre pressões de toda ordem. Não dá para esperar outra coisa desse neocapitalismo. A matéria abaixo mostra bem como as coisas ocorrem:
A bateria de um celular
morre em dois anos, um computador em quatro, a geladeira está tendo
problemas em oito anos e de repente, em um belo dia, a televisão lhe diz
adeus. “Não há nada para se fazer além de comprar outra”.
É possível fazer produtos que durem mais do que isso? Quem sabe a vida toda? Benito Muros da SOP (Sem Obsolescência Programada), diz que é possível. Por isso está ameaçado de morte.
O conceito de obsolescência programada surgiu entre 1920 e 1930 com a
intenção de criar um novo modelo de mercado, que visava a fabricação de
produtos com curta durabilidade de maneira premeditada obrigando os
consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma
necessidade real.
As lâmpadas e a luta de Benito Muros
respondem a um novo conceito empresarial, baseado em desenvolver
produtos que não caduquem, como aquelas geladeiras Frigidaire ou
máquinas de lavar Westinghouse que duravam a vida toda.
Uma filosofia empresarial mais conforme com nossos tempos, graças à
comercialização de produtos que não estejam programados para ter uma
vida curta, senão que respeitem o meio ambiente e que não gerem resíduos
que, por vezes, acabam desembocando em containers de lixo no terceiro
mundo.
Veja a entrevista onde ele fala sobre seu projeto.
A lâmpada criada pela OEP Electrics
responde à necessidade atual de um compromisso com o meio ambiente. Ao
durar tanto tempo, não gera resíduos ao mesmo tempo em que permite uma
poupança energética de até 92% e emite até 70% a menos de CO2.
Mas, ao que parece, a indústria de produtos elétricos não está muito
contente com a descoberta. Benito Muros diz que está sendo ameaçado
devido a seu invento e inclusive afirma ter recebido ofertas milionárias
para retirar seu produto do mercado.
- “Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no
mercado. Você e sua família serão aniquilados”, reza a denúncia que
Muros apresentou à Polícia, que apesar do medo não se acovardou.
Para realizar sua pesquisa, Muros viajou até o parque de bombeiros de Livermore
(Califórnia), lugar no qual há uma lâmpada que permanece acesa de forma
ininterrupta há mais de 111 anos. Ali contatou com descendentes e
conhecidos dos criadores da lâmpada, já que não existia documentação a
respeito.
Com esta informação conseguiu as bases para começar sua pesquisa,
cujo achado supõe um novo conceito de modelo empresarial baseado na não
Obsolescência Programada.
Uma pequena lista das vantagens prometidas por Benito Muros e OEP Electrics:
- Gasta 92% menos eletricidade que uma lâmpada incandescente, 85% em relação às alógenas e 70% em relação às fluerescentes.
- Garante 25 anos funcionando 24 horas por dia, 365 dias por ano.
- Não se queima no caso de acender e pagar varias vezes. A empresa OEP Electrics garante 10.000 (Dez mil) comutações (acender e apagar) diárias.
- Ela acende na hora. Não precisa esperar ela esquentar.
- Não emite ultra violeta e nem ultra vermelho (Evitando problemas de pele e nos olhos)
- Não faz zumbido.
- Consegue iluminar em temperaturas de até 45 graus abaixo de zero.
- Não contém tungstênio e nem mercúrio. Não possui metais pesados que demoram para desintegrar. São recicláveis e seguem todas as normas ambientais.
- Emite 70% a menos de CO².
- Por ter mais tempo de vida, produz menos resíduos para a natureza.
- Praticamente não esquenta utilizando somente aquela energia que será necessária para iluminar, ao contrário das lâmpadas convencionais que gastam 95% da energia para produzir calor e 5% para iluminar.
- Por não esquentar e não produzir radiação evita deteriorar os materiais que estão perto.
- Evitam risco de incêndio.
- Não prejudicam o frio dentro de câmaras frigorificas.
- Gasta 92% menos eletricidade que uma lâmpada incandescente, 85% em relação às alógenas e 70% em relação às fluerescentes.
- Garante 25 anos funcionando 24 horas por dia, 365 dias por ano.
- Não se queima no caso de acender e pagar varias vezes. A empresa OEP Electrics garante 10.000 (Dez mil) comutações (acender e apagar) diárias.
- Ela acende na hora. Não precisa esperar ela esquentar.
- Não emite ultra violeta e nem ultra vermelho (Evitando problemas de pele e nos olhos)
- Não faz zumbido.
- Consegue iluminar em temperaturas de até 45 graus abaixo de zero.
- Não contém tungstênio e nem mercúrio. Não possui metais pesados que demoram para desintegrar. São recicláveis e seguem todas as normas ambientais.
- Emite 70% a menos de CO².
- Por ter mais tempo de vida, produz menos resíduos para a natureza.
- Praticamente não esquenta utilizando somente aquela energia que será necessária para iluminar, ao contrário das lâmpadas convencionais que gastam 95% da energia para produzir calor e 5% para iluminar.
- Por não esquentar e não produzir radiação evita deteriorar os materiais que estão perto.
- Evitam risco de incêndio.
- Não prejudicam o frio dentro de câmaras frigorificas.
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