Há anos a cidade de Juiz de Fora (um de vários exemplos) proíbe o desembarque de mercadorias no centro daquela cidade mineira. Quem precisa descarregar mercadorias na área central de Juiz de Fora tem que comunicar o horário, que deve ser das 20 horas às 06 da manhã, se não me engano.
Em Campos, o desembarque de mercadorias ocorre a qualquer momento, atrapalhando mais ainda o trânsito que, com a extensão do prazo na aquisição de veículos automotores para 48 meses (Governo Fernando Henrique) e até 80 meses (Governo Lula), tornou-se caótico com a quantidade de automotores circulando.
Em boa hora a EMUT inicia o processo de regulamentação da circulação de caminhões no centro da cidade, com a anuência da Câmara de Dirigentes Lojistas. Todavia, ficou decidido que serão criados 12 pontos de descarga, o que continuará causando problemas. Já é um passo importante para dirimir o problema, mas não a solução.
Por isso, continuo sugerindo que a carga e descarga de mercadorias tenham horários previamente estabelecidos e, claro, o melhor horário é o noturno. No caso específico de cargas pequenas, em vez de 12, poderiam ser criados 06 pontos de descarga para atender os lojistas, porém, não na área central (talvez apenas na Oliveira Botelho e no Cais da Lapa).
O horário proposto para o trabalho dos caminhoneiros (20 às 10 horas) é por demais elástico. O horário de 20 às 06 deveria ser pensado. Quando muito, das 20 às 08 horas. De qualquer maneira, é um avanço em prol da organização do trânsito.
Sei também que acabar com o estacionamento nas ruas centrais e fechar por completo as ruas Barão do Amazonas, Lacerda Sobrinho, Santos Dumont, Carlos Lacerda, Andradas, Oliveira Botelho e Aquidabã e Sete de Setembro entre as ruas Marechal Floriano e José Alves de Azevedo e Formosa e Rui Barbosa seria querer demais no momento.
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