Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







sábado, 31 de março de 2012

48 anos do golpe militar - antecedentes

“Este é tempo de divisas, tempo de gente cortada... É tempo de meio silêncio, de boca gelada e murmúrio, palavra indireta, aviso na esquina.”

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

“Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações.”

CHICO BUARQUE DE HOLLANDA

48 anos do golpe militar - antecedentes:
 
Desde que James Monroe, em 1822 proclamou a Doutrina clássica que levaria o seu nome e nortearia a administração estadunidense por muitos anos face ao colonialismo da Europa. “A América (inteira) para os Americanos (dos EUA)”.
 
Ao final da Segunda Guerra Mundial os EUA buscam exercer diretamente a sua hegemonia sobre todas as Nações, muito particularmente as que consideram “seu quintal”, a América Latina.
 
A onda nacionalista das primeiras décadas do século XX em nosso hemisfério, destacando-se Perón na Argentina e Vargas no Brasil) contrariava os interesses do empresariado internacional representado pelo governo dos EUA que, desde sempre, fez carga contra tais políticas.

Getúlio Vargas conseguiu, com o suicídio em agosto de 1954, acertar a um só tempo a oposição a ele (local, mas com raízes profundas em Washington) e retardar o golpe militar no Brasil por 10 anos. Isso, além da melhor legislação trabalhista e previdenciária que o país já teve, a ele devemos, em que pesem eventuais desavenças que com ele possamos ter.


Mas a revolução cubana, com a queda do ditador Fulgêncio Batista, protegido pelos americanos, e a tomada do poder por Fidel Castro e Ernesto Guevara, motivou os ianques a voltarem a carga, desta feita com um aparato nunca antes imaginado: criaram instituições "democráticas" como o IPES e o IBADE, institutos que contrataram intelectuais - sociólogos, jornalistas, historiadores, pesquisadores - para uma campanha inteligente e sem trégua que desgastasse o Governo.

Jânio Quadros, que vencera a eleição presidencial em 1960, acusa as "forças ocultas" e renuncia meses após a posse. Era o momento do golpe. O vice, João Goulart, estava na China. Os golpistas pensaram em assassinar Goulart derrubando seu avião quando regressasse. Não contavam com aquele que, depois, foi considerado inimigo público nº 1 dos EUA: Leonel de Moura Brizola, governador do Rio Grande.

Goulart, em vez de seguir para a capital (Brasília), dá uma volta e entra no país pelo Rio Grande do Sul. Brizola monta a Cadeia da Legalidade com um programa de rádio retransmitido em todo o país. Com, apoio do III Exército, transforma o Palácio Piratini numa fortaleza. Ele próprio só andava de metralhadora em punho. Os golpistas ameaçam bombardear o Palácio, onde Brizola está entrincheirado. O governador sulista queria apenas uma coisa: respeito à Constituição.

Os golpistas recuam, mas não aceitam Goulart na Presidência. Entra a turma da conciliação, com Tancredo Neves à frente e a maneira de Goulart assumir sem traumas é a aprovação da Emenda Constitucional que estabelece o Parlamentarismo. Goulart presidiria o país, mas não mandaria, pois o poder ficaria com o Primeiro Ministro. Goulart aceita o pacto e o próprio Tancredo é escolhido Primeiro Ministro. 

Insatisfeito com o arranjo, Brizola muda-se para o Rio de Janeiro (caixa de ressonância nacional) e elege-se deputado federal. Sua missão como parlamentar: mobilizar as forças democráticas do país para derrubar a emenda parlamentarista. Após meses e meses de campanha, a emenda é colocada em votação para que o povo opine: SIM ou NÃO ao parlamentarismo? E o povo disse NÃO. Brizola saiu vencedor. 

Mas quando Jango reassume o poder executivo, o estrago na base, na opinião pública, já estava feito. Quando anuncia as reformas de base no famoso Comício da Central do Brasil, já estava tudo armado para o golpe. E no dia 1º de abril (virada da noite de 31 de março para 1º de abril) os militares de Minas Gerais e Rio de Janeiro, com apoio dos governadores desses dois estados, desfecham o golpe. Em poucas horas, muitos outros Estados aderiram e os EUA apressaram-se a reconhecer os golpistas como representantes legitimos do povo brasileiro.

Brizola tentou resistir a partir do Rio Grande, mas Goulart não queria derramamento de sangue. Sabia que os americanos estavam na costa brasileira aguardando uma ordem para dar apoio armado aos golpistas. As classes médias,os ricos, empresários, industriais e latifundiários comemoraram. A Igreja agradeceu a Deus pelo golpe. Inclusive Dom Helder Câmara. Ulisses Guimarães também. Juscelino, que desejava ser candidato à Presidência novamente em 1965, agradeceu porque Brizola estava fora do páreo, já que fugira e se refugiara no Uruguai. 

Depois, todos eles se arrependeram. Muitos, inclusive o ex-governador Carlos Lacerda, foram ao Uruguai para pedir a Goulart e Brizola que liderassem a resistência ao golpe. Ironia do destino? O Fato é que a ditadura consolidou-se e durou o quanto eles quiseram. Perseguiram, cassaram, torturaram e mataram quantos quiseram. Americanizaram o país. Imbecilizaram as gerações das décadas de 1960 e 1970 e criaram a Globo para ser porta-voz da nova era. 

Sem o conhecimento da história nos últimos 50 anos, nada saberemos sobre a imbecilidade reinante.

Brizola não se separava de sua metralhadora

Brizola examina a barricada no Palácio 

Brizola examina as armas na preparação para a resistência


Carlos Contursi, jornalista e amigo de Brizola, narra um fato desconhecido para a maioria e que deve ser conhecido e lembrado quando se fizer referência aos antecedentes do golpe militar de 1964. Trata-se da batida do avião que incendiou-se. nele estavam Brizola, 03 ministros de Jango, o próprio Carlos Contursi, que fez as fotos e mais 58 passageiros.

"Às 18h40min do dia 27 de setembro de 1961, um mês e três dias após o ato de renúncia de Jânio Quadros, que desencadeou a crise nacional, o avião Caravelle PP-VJD aproximava-se da cabeceira da pista 10 do aeroporto de Brasília, levando a bordo 63 passageiros e oito tripulantes, quando bateu violentamente contra o solo e incendiou-se. Além do governador Brizola e sua comitiva, três ministros do governo Jango – que havia tomado posse contrariando a vontade de alguns militares golpistas no dia 7 do mesmo mês – estavam entre os passageiros."

Imagem do avião após os bombeiros terem apagado o fogo

Amanhã, dia 1º de abril, o dia do golpe, vou postar um texto sobre alguns acontecimentos daquele fatídico dia e trechos do último discurso do Brizola na Cadeia da Legalidade para os poucos leitores  interessados na nossa história.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Site Ururau reproduz entrevista de Avelino sobre Osório

Fui ouvido pelo programa DE OLHO NA CIDADE, com Victor Montalvão e Granger Ferreira, na manhã de hoje. Pequebno trecho da entrevista foi publicado no Informativo do programa inserido no site Ururau, incluindo a entrevista completa pela TV. Quem estiver interessado em ouvir minha bela falando um pouco sobre Osório Peixoto é só ver o vídeo na matéria publicada hoje no Ururau. Abaixo, a matéria do jornal virtual:


Fechando esta semana de festa pelo aniversário da cidade de Campos, ficamos sabendo nesta sexta-feira (30/03), quem foi Osório Peixoto? Qual a história desta personalidade? Quem contou tudo sobre o homem que virou o nome do Centro de Eventos Popular, inaugurado está semana, foi o subsecretário municipal de Cultura, Avelino Ferreira, que conviveu muitos anos com Osório.


O Centro de Eventos Populares Osório Peixoto, que foi inaugurado nesta quarta-feira (28), pela Prefeita Rosinha Garotinho, durante as comemorações pelo aniversário de 177 anos da elevação da Vila de São Salvador à cidade Campos dos Goytacazes, homenageia um dos grandes nomes da cultura de Campos: o poeta e escritor Osório Peixoto. Osório faleceu no dia 10 de junho de 2006, vítima de complicações da diabetes. Seis anos depois, ele será imortalizado com o seu nome no Centro de Eventos Populares.
O subsecretário municipal de Cultura, Avelino Ferreira (foto acima), que conviveu muitos anos com Osório, fala dessa convivência com o poeta. “Como Ouvidor do Povo, no governo do então prefeito Anthony Garotinho, Osório atendia todo mundo com a maior paciência”, disse. “Os livros que ele escrevia eram vendidos por seu amigo, irmão e parceiro de pesquisas, Nonô, pai de Newtinho Guimarães. Atuamos juntos em diversos momentos como jornalistas. Dei todo apoio ao lançamento de seu livro 'Mangue', um dos mais importantes de sua carreira como escritor, embora o mais famoso, sem dúvida, seja “Ururau da Lapa”, lembrou o subsecretário.

- Quando Osório lançou “Mangue”, no Rio, me convidou. Fui lá e constatei seu prestígio: o salão cheio e muitos autógrafos. Novamente em Campos, disse que ele ganharia algum dinheiro com o livro. Osório me respondeu que era tudo aparência. Ele preferia editar seis livros e vender, com Nonô, no Calçadão, pois faturava mais que o livro lançado por uma grande editora, pois ficava apenas com 10% do que vendesse. Como livro vende pouco, esses 10% eram nada - contou Avelino.

Biografia resumida - Osório Manoel Peixoto da Silva nasceu em Campos, no dia 7 de março de 1931. Trabalhou como jornalista nos Jornais A Notícia, Monitor Campista, A Cidade, O Globo, Última Hora e Correio Sanjoanense, além de ter sido colaborador de O Ateneu, publicado pelos alunos do Liceu de Humanidades. Como escritor e poeta, usou a palavra para defender o povo, enaltecer o folclore, criticar a injustiça social e falar das belezas de sua terra.

Osório Peixoto escreveu dezenas de livros, entre eles, “Histórias da Abolição”, “Mangue”, “O Frade e a Freira”, “O Galo Favelado”, “A Rua do Homem em Pé” e “Os Momentos Decisivos da História dos Campos dos Goytacazes”, entre outros. Como reconhecimento pelo conjunto de sua obra, recebeu os prêmios José Martí, da Casa Cuba-Brasil, e Alberto Lamego, a mais importante premiação da cultura de Campos. Falecido em 10 de junho de 2006, Osório permanece vivo na memória dos campistas.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Osório no programa DE OLHO NA CIDADE


Reproduzo aqui a matéria publicada hoje pelo site Ururau, Informativo De Olho na Cidade, programa ancorado pelos jornalistas Granger Ferreira e Victor Montalvão. Estarei no estúdio amanhã, às 08 horas, para falar um piouquinho sobre meu amigo/irmão Osório Peixoto. A seguir a matéria:

Fechando está semana de festa, pelo aniversário da cidade de Campos, iremos saber nesta sexta-feira (30/03), quem foi Osório Peixoto? Qual a história desta personalidade? Quem contará tudo sobre o homem que virou o nome do Centro de Eventos Popular, inaugurado está semana, será o subsecretário municipal de Cultura, Avelino Ferreira, que conviveu muitos anos com Osório.

O Centro de Eventos Populares Osório Peixoto, que foi inaugurado nesta quarta-feira (28), pela Prefeita Rosinha Garotinho, durante as comemorações pelo aniversário de 177 anos da elevação da Vila de São Salvador à cidade Campos dos Goytacazes, homenageia um dos grandes nomes da cultura de Campos: o poeta e escritor Osório Peixoto. Osório faleceu no dia 10 de junho de 2006, vítima de complicações da diabetes. Seis anos depois, ele será imortalizado com o seu nome no Centro de Eventos Populares.

O subsecretário municipal de Cultura, Avelino Ferreira, que conviveu muitos anos com Osório, fala dessa convivência com o poeta. “Como Ouvidor do Povo, no governo do então prefeito Anthony Garotinho, Osório atendia todo mundo com a maior paciência”, disse. “Os livros que ele escrevia eram vendidos por seu amigo, irmão e parceiro de pesquisas, Nonô, pai de Newtinho Guimarães. Atuamos juntos em diversos momentos como jornalistas. Dei todo apoio ao lançamento de seu livro 'Mangue', um dos mais importantes de sua carreira como escritor, embora o mais famoso, sem dúvida, seja “Ururau da Lapa”, lembrou o subsecretário.

- Quando Osório lançou “Mangue”, no Rio, me convidou. Fui lá e constatei seu prestígio: o salão cheio e muitos autógrafos. Novamente em Campos, disse que ele ganharia algum dinheiro com o livro. Osório me respondeu que era tudo aparência. Ele preferia editar seis livros e vender, com Nonô, no Calçadão, pois faturava mais que o livro lançado por uma grande editora, pois ficava apenas com 10% do que vendesse. Como livro vende pouco, esses 10% eram nada - contou Avelino.

Biografia resumida - Osório Manoel Peixoto da Silva nasceu em Campos, no dia 7 de março de 1931. Trabalhou como jornalista nos Jornais A Notícia, Monitor Campista, A Cidade, O Globo, Última Hora e Correio Sanjoanense, além de ter sido colaborador de O Ateneu, publicado pelos alunos do Liceu de Humanidades. Como escritor e poeta, usou a palavra para defender o povo, enaltecer o folclore, criticar a injustiça social e falar das belezas de sua terra.

Osório Peixoto escreveu dezenas de livros, entre eles, “Histórias da Abolição”, “Mangue”, “O Frade e a Freira”, “O Galo Favelado”, “A Rua do Homem em Pé” e “Os Momentos Decisivos da História dos Campos dos Goytacazes”, entre outros. Como reconhecimento pelo conjunto de sua obra, recebeu os prêmios José Martí, da Casa Cuba-Brasil, e Alberto Lamego, a mais importante premiação da cultura de Campos. Falecido em 10 de junho de 2006, Osório permanece vivo na memória dos campistas.

OEA quer punição para os assassinos de Vladmir Herzog

Foto de Vlado "suicidado" 

Fiquei surpreso quando li a nota de que a OEA (logo quem!!) denunciou o Brasil por não apurar as circunstâncias da morte do companheiro Vlado, o jornalista e diretor da TV Cultura Waldmir Herzog, assassinado nos porões da ditadura no período Geisel, aquele da "abertura lenta e gradual", em 1975. Como todos que têm um mínimo de conhecimento sabem, o jornalista e revolucionário ao se dirigir ao temido DOI-CODI para prestar depoimento, foi preso, torturado e morto nas dependências do Exército, em São Paulo. 

A foto, feita por Silvaldo Leung (segundo apurou o jornal Folha de São Paulo) e que foi publicada em todo o mundo, mostra Herzog pendurado na cela, com uma corda no pescoço. Só que a montagem para "provar" que ele suicidou-se (alegação da ditadura) foi tão mal feita que seus pés estavam no chão e os joelhos curvados. Ou seja, não havia como suicidar-se por enforcamento daquela maneira. 

A versão da ditadura foi logo contestada, mas as autoridades não quiseram, por motivos óbvios, apurar o fato. Os EUA apiavam a ditadura que ajudou a implantar e nada fez. Agora, a OEA (Organização dos Estados Americanos), via Comissão Interamericana de Direitos Humanos (aquela mesma que me defendeu  e exigiu a minha libertação quando fui preso) acusa o Brasil de negligenciar o fato e quer sua apuração, embora a Justiça brasileira já tenha condenado o Governo pelo assasinato do jornalista.  

Antes tarde do que nunca, diremos nós. A OEA diz que "o Estado brasileiro não cumpriu seu dever de investigar, processar" e punir os responsáveis pela morte de Herzog. Parece que há a intenção do fotógrafo que tirou a foto de Herzog morto na cela, de prestar depoimento. Talvez seja sua consciência doendo na velhice. Talvez seja para ganhar um pedacinho do céu. De qualquer maneira, seria bom ouvi-lo, pois ele confessa, agora, que a foto foi forjada.

 
O Itamaraty confirmou ter recebido a comunicação da OEA no dia 27 de março e está preparando uma resposta. O caso foi levado ao organismo internacional, que já condenou o Brasil por omissões nos crimes da ditadura militar (1964-85), por entidades de direitos humanos, como Cejil (Centro pela Justiça e o Direito Internacional), FIDDH (Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos), Grupo Tortura Nunca Mais e Instituto Vladimir Herzog.
Para o Judiciário brasileiro, o crime está prescrito, após 20 anos. Mas o argumento das organizações de direitos humanos para o caso ser investigado, baseado na própria jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, diz que "são inadmissíveis as disposições de anistia, as disposição de prescrição e o estabelecimento de excludentes de responsabilidade, que pretendam impedir a investigação e punição" de quem cometeu graves violações aos direitos humanos, como torturas e assassinatos.

Após análise da comissão e da manifestação do Estado brasileiro, o caso provavelmente será levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, instância superior que poderá condenar o Brasil --como o fez em dezembro de 2010 por causa dos mortos e desaparecidos na guerrilha do Araguaia.

Zen Sekizawa/Folhapress
Silvaldo Leung Vieira,
então fotógrafo da Polícia Civil de São Paulo localizado pela Folha em Los Angeles

Cancelado o show de Rogério Bicudo no Trianon

O cantor, violonista  e compositor Rogério Bicudo, que esá no Brasil, mas se prepara para retornar a Holanda, onde reside há mais de 20 anos, cancelou o show que faria no Trianon amanhã, dia 30. Uma nova data será anunciada. Estamos nós, que admiramos seu trabalho, na expectativa. Rogério gravou um CD no ano passado com inéditas e as músicas fizeram parte de seu repertório na turné que fez na Holanda. Essas composições fariam parte de seu repertório no show do Trianon.

O Cantinho mudou de dono e Quartel do Chopp abrigará o forró


Muita gente perguntando do porque o forró pé de serra, com Íria Class, ter mudado do Cantinho do Poeta para o Quartel do Chopp. E eu sem resposta, perguntei a Tiago Class que respondeu: o Cantinho do Poeta mudou de dono e deve se transformar num restaurante. Ou seja, não quer a continuidade do projeto.

Então, Íria buscou uma alternativa e eis que o Quartel do Chopp decidiu abrigar a banda aos domingos. Quem curte um forró de raiz, um xote, com uma bela voz e ainda gosta de dançar, não pode perder a apresentação de Íria Class e banda nop domingo, às 20 horas, no Quartel do Chopp, localizado na Pelinca, Rua Bruno de Azevedo, 76."

A Osório Peixoto, como homenagem

Gracinha, paixão de Osório, recebe homenagem das mãos da prefeita

Osório Peixoto seria nome da ponte e viaduto que a então governadora Rosinha Garotinho estava construindo sobre o Paraíba. Foram tantas ações na Justiça contra a obra que houve uma demora de quase um ano para sua conclusão. Ela saiu e faltavam uns 10% da obra. Concluída por Sérgio Cabral, este inaugura a ponte homenageando Rosinha. Ficou, então, Ponte Rosinha Garotinho.

Rosinha vence a eleição em 2008 e promete um Centro de Eventos Populares, ao qual daria o nome de Osório Peixoto. O local escolhido teve que ser substituído porque não comportaria os desfiles das escolas e blocos de samba.

Finalmente ficou definido que seria um pedaço do que um dia foi denominado Vila da Rainha. E ontem a noite, debaixo de chuva, a obra foi inaugurada, com a presença de Gracinha, a paixão duradoura de Osório e que emocionou-se com a homenagem. Motivo de orgulho para ela e para todos que conviveram e privaram da amizade de Osório. 

Minha homenagem tem a simplicidade e a irreverência do homenageado, num texto escrito há alguns anos. Vamos a ele:

"EU E OSÓRIO
Fiz uma matéria na fábrica de farinha de mandioca Tipity, em Buena, sertão sanjoanense, hoje São Francisco do Itabapoana, denunciando o trabalho escravo, comprovado depois pelo Ministério do Trabalho. O dono da fábrica, um barão alemão ou austríaco chamado Ludwig Krummer, que morava em Petrópolis, dada a repercussão da matéria de página inteira no Monitor Campista, veio a Campos e marcou uma coletiva com a imprensa.

O jornal deveria mandar a mim para entrevistá-lo, já que eu havia feito a denúncia. Mas temendo que eu provocasse o barão, o jornal pediu a Osório, que atuava no Monitor nessa época (acho que era 1980), que fizesse a entrevista. Como Osório era muito bom e não perdoava escravocratas, exploradores do povo, revelando sua indignação contra as injustiças a cada obra que escrevia, fiquei curioso e, no dia seguinte, bem cedo, fui à banca, comprei o jornal e li a matéria.

Fiquei tão indignado que quase pedi demissão do jornal e parei de falar com Osório. Ele tinha se encantado com a figura do barão. A matéria era uma descrição do barão. Na minha opinião, Osório tinha feito um poema sobre a figura do barão. E o jornal não publicou mais nada sobre o assunto.

Certa vez eu e Osório conversamos durante um bom tempo próximo à Rodoviária Roberto Silveira. Ele gostava de uma cachaça com tira-gosto. Chegou no barzinho, pediu uma cachaça, um tira-gosto e, depois, sem dinheiro para pagar a conta, pegou um livro seu e deu ao rapaz do bar, dizendo que estava duro. O rapaz pegou o livro, olhou para Osório sem saber o que fazer e disse: “seu Osório, o que eu vou fazer com um livro? Depois o senhor me paga”.

Precisando de dinheiro, Osório escreveu um livreto para a campanha de Alair Ferreira a deputado. Mas ninguém sabia e nem Osório queria que alguém soubesse, pois ficaria envergonhado, já que era radicalmente contra Alair. Mas o deputado ou assessores dele editaram o livreto com um agradecimento a Osório pelo texto. Osório passou mal. Sumiu da praça por um tempo. Depois disse que estava precisando de dinheiro e não teve outro jeito, senão escrever o texto para ganhar algum.
A cada livro que escrevia, que era vendido por seu amigo-irmão e parceiro de pesquisas Nonô, pai de Newtinho Guimarães, Osório dizia aos compradores em potencial: este livro, sem modéstia nenhuma, está lindo, é uma beleza. Um dia perguntei pra ele se ele achava mesmo que todos os seus livros eram tão bons assim. Ele respondeu que, se não elogiasse seu trabalho, quem mais elogiaria?

Como Ouvidor do povo do Governo Garotinho, Osório atendia todo mundo com a maior paciência. Um dia chegou pra mim e disse: Ferreira, não aguento mais esse negócio de Ouvidor. A gente não consegue resolver nada e do pouco que a gente ganha, não sobra nada”.

Estranhei e um dia fiquei ao lado de Osório por algumas horas, na Ouvidoria. Acontece que o pessoal chegava pedindo tudo. Quando as pessoas eram muito pobres, mostrando contas de luz para pagar, dizendo que não tinha gás em casa e coisas assim, Osório pegava o que tinha no bolso e dava. Não suportava ouvir tanta desgraça e não fazer nada. Então, fazia o que podia: dava o que tinha, na tentativa de aliviar o sofrimento de algumas pessoas.

Quando lançou Mangue, pela José Olympio, no Rio, me convidou. Fui lá e constatei seu prestígio. O salão cheio, muitos autógrafos etc. Novamente em Campos, disse pra ele que, agora, ele ganharia algum dinheiro com livro. Osório me respondeu que era tudo aparência. Ele preferia editar seis livros e vender, com Nonô, no Calçadão, pois faturava mais que o livro lançado por uma grande editora, pois ficava apenas com 10% do que vendesse. Como livro vende pouco, esses 10% eram nada.

Apaixonado pela vida, pelas mulheres, sempre dizia que não havia mulher feia. E, antes de conhecer Gracinha, traçava todas. Gracinha, realmente, foi a mulher que ele amou profundamente. Pelo menos é o que ele falava. E realmente Osório passou a tomar banho todo dia, as caspas sumiram e ele ganhou um porto seguro, do qual se orgulhava.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Thiago Ferrugem e Avelino Ferreira no curso para os jovens

(Fotos: Oguianne Sardinha)
Thiago Ferrugem fala aos jovens

em curso que teve Avelino Ferreira discorrendo
sobre a história de Campos no CR Rio Branco

A Juventude do PR tem em Thiago Ferrugem, que recentemente formou-se em Advogacia, um excelente líder. Embora com apenas 25 anos de idade, Thiago tem uma longa vivência política e há muitos anos exercendo uma liderança reconhecida não só em Campos, mas em todo Estado do Rio. 

Agora, ele reuniu os jovens para um curso que engloba uma gama enorme de esferas do conhecimento, na tentativa de formar novas lideranças que possam participar ativamente da sociedade, mormente na esfera política buscando a reformulação de pensamento e ação. Mas sabe que para tanto é necessário que os jovens conheçam bem o seu município.

E foi por isso que convidou o jornalisa, professor e pesquisador da história de Campos, Avelino Ferreira para proferir uma palestra sobre a história de Campos. Segundo Avelino, os jovens, maioria secundarista, precisam de uma sacudida e, por isso, além das informações sobre a história de Campos, ele colocou "minhoca" na cabeça dos rapazes e moças, fazendo com que eles reflitam sobre as "verdades" que lhes foram ditas até hoje.

Para Thiago Ferrugem, o curso está proporcionando aos jovens uma reflexão sobre muitas coisas e passwem a questionar muitas verdades estabelecidas. Isso é importante para que criem suas identidades próprias e busquem uma causa comum pela qual lutar. O professor Avelino mexeu com muitos conceitos e outros palestrantes devem fazer o mesmo. E é isso que queremos, para que os jovens possam refletir e buscar o caminho correto que, a meu ver, é a causa coletiva".

Íria Class e o forró pé de serra no Quartel do Chopp


Nesse domingo a cantora Íria Class estará com o grande sanfoneiro Marcelo Guerini e o Dj Léo Braga no Quartel do Chopp com o forró pé de serra. Esse forró promete ser o melhor dos últimos tempos, segundo a própria Íria. O Quartel do Chopp, na sua opinião, é um lugar excelente, com toda estrutura "pra receber a nossa galera". Vai começar às 20h.

Tiago Class, baterista e percussionista, agadece ao Daniel, dono da Montana & Montana Financiamentos, principal apoiador do evento. Quem apóia a cultura merece nosso reconhecimento e está aí o apelo do Tiago, muito justo, por sinal: "Peço que todos ajudem a divulgar essa marca, acho que é o mínimo que podemos fazer para reconheçer que sem o apoio, esse evento não aconteceria. Obrigado!"

terça-feira, 27 de março de 2012

Mário Lopes discorre sobre a FMIJ para os militantes do PTB

(Fotos: Oguianne Sardinha)
O professor Mário Lopes

falou sobre a Fundação da Infância e Juventude

para os militantes do PTB

recebendo certificado de Avelino Ferreira

após saudação do Dr. Edson Batista

e agradeceu o espaço para falar às lideranças do PTB e PSDB

O presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude, Professor Mário Lopes, durante 90 minutos discorreu sobre os 22 anos da instituição, mostrando em DVD todos os cursos que oferece, as unidades de atendimento em todo o município e falou sobre a importância dos programas que desenvolve, muitos dos quais a Fundação foi pioneira no Brasil, programas que, depois, foram copiados pelo Governo Federal como o PETI e o Bolsa Família.

Os militantes do PTB, que na semana passada receberam o certificado do curso de formação política ministrado pelos professores Avelino Ferreira e Wilson Heidenfelder, entre os dias 13 de dezembro e 19 de março, a partir da segunda-feira, 26, ouvirão diversos secretários municipais sobre suas pastas. Para Dr. Edson, presidente do PTB, é uma excelente oportunidade para que nossas lideranças, principalmente aquelas que desejarem se candidatar a vereador nas eleições de outubro, tenham conhecimento das ações do Governo e consubstanciem seus discursos.

Os dirigentes do Partido ofertaram a Mário Lopes, que foi muito aplaudido, um certificado como palestrante e Dr. Edson convidou a todos para a próxima segunda-feira ouvirem o presidente da Fundação Municipal de Esportes, Magno Prisco.




Forró com Íria Class lota o Cantinho do Poeta

Íria Class em homenagem a Luiz Gonzaga

com grupo carioca de forró pé de serra

enchendo o salão de forrozeiros




Até as crianças dançaram

O Cantinho do Poeta acertou em cheio quando fez  parceria com Íria Class e banda. No último domingo o público que gosta de um forró original, num ambiante alegre e descontraído, divertiu-se muito, dançando ou simplesmente ouvindo as canções de Luiz Gonzaga e outros bambas do forró e do xote na voz de Íria Class e sua banda, constituída para executar um forró de qualidade.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Eleição direta no Grussaí Praia Clube

Weiner Teixeira: respeito aos associados

Dr. Elson Leal, presidente da Assembléia, entre o assessor jurídico,
Dr. Fellipe Klein, e o secretário Carlos José: processo democrático na escolha

Associados: eleições livres e diretas para a diretoria

O Grussaí Praia Clube vivenciou no último domingo, dia 25 de março, um dos momentos mais importantes de sua longa trajetória de 50 anos de atividades sociais. Foi realizada uma Assembléia Geral de associados que entrará para a história do Clube pelas marcantes resoluções alinhavadas durante a reunião.

Com a presença expressiva de associados, a Assembléia deliberou em unanimidade a favor da atualização de seu antigo Estatuto que datava de 1975, e que, além de não mais representar à realidade do Clube, estava em discordância com a legislação em vigor no país.

“A atualização do Estatuto do Clube é de fundamental importância para se concretizar a expectativa de continuar o processo de transformar o Grussaí num Clube moderno e cada vez mais representativo na região.” Afirmou o presidente Wainer Teixeira de Castro.

Entre as atualizações oriundas do estatuto aprovado na reunião, se destaca a adequação da entidade para que se tenha condições de pleitear futuramente o título de OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, o que trará ao Grussaí a possibilidade de buscar a filantropia, ganhando, assim, isenções tributárias que tanto oneram o financeiro da entidade. Além disso, como OSCIP, o Clube poderá fazer parcerias com entidades públicas e privadas para o oferecimento de serviços diversos à comunidade.

Outra novidade do Estatuto e que era uma reivindicação do quadro de associados, foi a adequação legal do texto ao Código Civil em vigor que impõe à entidades como o Grussaí que tenham um processo eleitoral democrático, dando ao associado o direito de escolher sua diretoria.

Até então, apenas os membros do Conselho Deliberativo do Grussaí Praia Clube tinham esse direito. A atual gestão do Grussaí Praia Clube tem 60 dias para preparar a primeira eleição direta da história do Clube.

Num momento em que muitos clubes de serviços passam por crise, o Grussaí Praia Clube tem, nos últimos anos, com a gestão do Presidente Wainer Teixeira de Castro, conseguido superar obstáculos que impediam seu desenvolvimento.

Com a primeira etapa da revitalização arquitetônica do Clube que deu ares de modernidade em sua fachada e secretaria, o Grussaí conseguiu atrair novos associados e resgatar àqueles que estavam afastados da vida social do Clube. “O Grussaí Praia Clube nunca vendeu tantos títulos como atualmente, batemos todos os recordes de crescimento de associados.” Afirmou Rossi Caetano, diretor social do Grussaí.

Ricardo Teixeira vai receber aposentadoria da FIFA até 2030

Eraldo Peres - 31.nov.2011/Associated Press

A gente sabe que pecado não é roubar, mas ser pego roubando ou ser descoberto depois. O crime só compensa se a sociedade aceitá-lo. O pior dos bandidos tem muitos amigos e, quanto mais rico, mais admirado. Chega. O imortante é a constatação de que o mundo é dos "colarinhos brancos", os que roubam muito e têm como escapar das garras da lei.  

A indignação tem sentido, pelo menos para mim, que sinto-a, quando leio matéria em que figura o presidente licenciado da CBF, Ricardo Teixeira, como beneficiário de um sistema de aposentadoria especial da FIFA, por ter renunciado ao cargo no Comitê Executivo da entidade (semana passada), após desistir de seus cargos no COL e na CBF.

A aposentadoria será paga até 2.030 pela FIFA. Teixeira e outro dirigente acusado de corrupção, o Jack Warner, que também, renunciou após ser acusado de participar do maior escândalo de corrupção do futebol mundial (propinas do ISL).  

(Reportagem completa na edição de hoje da Folha de São Paulo)

domingo, 25 de março de 2012

Vendedor de Picolé assaltado

Adão perdeu R$ 90,00

O vendedor de picolé Adão Silva, 64 anos, foi assaltado na Avenida Nilo Peçanha, em Miracema, nesta-sexta-feira, 23, por volta das 13 horas, por Deomário Fernandes de Almeida Júnior. O acusado aproveitou uma distração da vítima e roubou 90 reais, que estavam no bolso da calça.

O suspeito depois de levar o dinheiro de seu Adão (um senhor querido pela comunidade e um exemplo de homem trabalhador), saiu correndo pelas ruas da cidade e um rapaz que viu tudo, pegou sua bicicleta e saiu atrás, mas não conseguiu alcançá-lo. “Nunca vi um cara correr tanto na minha vida”, disse o rapaz.

(Matéria extraída do site do jornal Dois Estados)

Pró-Jovem Urbano abre vagas para o ensino fundamental



Milhares de pessoas adultas não completaram o ensino fundamental. As razões são as mais diversas, mas, em geral, o motivo é a falta de motivação, vergonha por estarem defasadas quanto às disciplinas e, na maior parte das vezes, elas precisaram trabalhar desde cedo e o estudo tornou-se, por necessidade, algo secundário.

Todavia, dificilmente pode-se viver dignamente sem o ensino fundamental completo, sem um certificado de conclusão do "segundo grau". Para motivar  esses adultos, entre 18 e 29 anos, o Governo federal tem se esforçado na oferta de vagas para que eles possam continuar seus estudos em unidades municipais. E como incentivo, oferece uma bolsa de R$ 100,00 para os que frequentarem as aulas.

O programa do Ministério da Educação é realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Município que, em Campos, tem a coordenação de Fabielly Vasconcelos Nogueira que faz um apelo aos jovens que podem concluir o ensino fundamental em 18 meses, incluindo aulas de qualificação profissional. o Programa, já bastante conhecido no município, é o PRO-JOVEM URBANO .

Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de abril nas escolas municipais Lions I (Santa Rosa); Luiz Sobral (Jardim Carioca, Guarus); Ciep Arnaldo Rosa Vianna (Paeque Aurora); e Vilma Tâmega (Rua Formosa-Centro). As vagas são limitadas (600 alunos no total). Caso o interessado em concluir seus estudos seja mulher e tenha filhos entre 03 e 08 anos, pode levá-los à escola que haverá alguém para tomar conta deles enquanto a mãe estiver em sala de aula.
Os documentos paa inscrição são: CPF, Identidade, 2 fotos 3 x 4 e comprovante de residência.

sábado, 24 de março de 2012

Íria Class e Lua Cheia no Cantinho do Poeta neste domingo

Quem gosta de forró ´"pé de serra" não pode perder

Íria Class tem uma formação clássica, toca flauta muito bem e canta muito. Seu gosto musical é dos melhores e suas referências musicais, para além de Bach, Chopin, Beethoven, Mozart, está no conexto do melhor da MPB, com Ednardo, Fagner, Zé Ramalho, Quinteto Violado, Caetano, Gil, Cartola, Pixiguinha, Noel, Wilson Batista e, claro, Luis Gonzaga.

No Cantinho do Poeta, ensaiou um repertório de forró pé de serra e está fazendo sucesso. E neste domingo (amanhã) traz o Lua Cheia, do Rio de Janeiro para dividir com ela e sua banda, o palco do Cantinho do Poeta.

Imperdível!

Registro de lideranças do PTB com seus certificados do Curso de Formação Política

(Fotos: Oguianne Sardinha)
Adriano Charutinho entre Dr. Edsn e Heidenfelder

Enfermeira Kátia Venina recebe diploma de Edson 
Ronaldo Caldas (Ronaldo da Penha) com Dr. Edson
Enfermeira Beth Moura
Tânia do Novo Jóckey
Paulo Roberto(Paulinho do Carvão)
Nelinho Caminhoneiro
Luciano Baptista recebe diploma das mãos de Avelino
Manoel Massagem
Carlos Augusto, do Sindicato da Construção Civil, 

recebe diploma das mãos de Fernando Machado

Ramires  (Universitário)

Jocimar Leite recebe diploma de Heidenfelder
Jarice, Costureira, recebe diploma de Fernando

Dona Ailda do Hospital São José
Jorge Kalil, de Custodópolis
Maria da Paz
Jó da Saúde (do serviço de DST/AIDS)
Rogério Machado
Rogerinho do Eldorado
Registro de mais algumas lideranças e militantes do PTB que receberam seus certificados de conclusão do Cuso de Formação Política com a história política de Campos e Oratória, ministrado pelos professores Avelino Ferreira e Wilson Heidenfelder no Sindicato dos Trabalhadores Rurais, entre os dias 13 de dezembro de 2011 e 19 de março de 2012.

A nova etapa começa na segunda-feira, às 19 horas, com palestras de secretários municipais que falarão sobre as ações de suas pastas para que, aqueles que forem aprivados na convenção de junho como candidatos a uma vaga na Câmara, possam constituir um discurso sólido sobre o Governo Rosinha, que está mudando Campos, com desenvolvimento e justiça social.