Flashs da cerimônia de abertura das Olimpíadas 2016
Maria Thomaz Avelino ao lado das ruínas
do altar da Deusa Hera, local onde é acesa a pira olímpica
Quando eu, minha
esposa Viviane Terra e minha filha Maria Thomaz Avelino (professores de
Filosofia) fomos à Grécia, nos emocionamos ao percorrer a antiga cidade de
Olympia. Agora, me emociono ao assistir a cerimônia de abertura oficial das Olimpíadas
2016, transmitida pelo Sport TV 2.
Mais ainda ao ver,
pela primeira vez, a bandeira brasileira tremulando, ao lado das bandeiras da
Grécia e das Olimpíadas, naquela cidade sagrada, assim como ao ouvir o Hino
Nacional (completo) sendo cantado pelos gregos.
Sei que há muitos que expressam suas opiniões contra a realização das Olimpíadas no
Brasil, justificando as dificuldades econômicas do país e os gastos com o
evento. Todavia, uma coisa nada tem a ver com a outra. A Olimpíada é um momento
importantíssimo de confraternização dos povos, projeta o país para o mundo e,
se há gastos excessivos, que os governantes sejam cobrados. Porém, ficar contra
o evento é torcer contra o Brasil, primeiro país da América do Sul a sediar o
evento.
Assisti à cerimônia
de abertura e fotografei algumas imagens da tela do Sport TV 2 para ilustrar
esta postagem, que pretende mostrar aos meus poucos leitores, que não puderam
ver a cerimônia na manhã de hoje, como foi.
A atriz Katarina Lehou representa a sacerdotisa mor
e acende a pira no alter da Deusa Hera
Com a presença de milhares
de pessoas e centenas de artistas e desportistas, do presidente da Grécia Prokopis K.
Pavlopoulos (Προκόπης
Παυλόπουλος), do prefeito da cidade, dos presidentes do Comitê Olímpico
Internacional e do Brasil entre outras personalidades da política, da cultura e
dos esportes, foi realizada hoje, a partir das 06 horas (horário brasileiro) a
cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2016, em Olympia, Grécia.
Pela primeira vez a bandeira do Brasil tremula junto
às da Grécia e dos Jogos Olímpicos na cerimônia em Olympia
Após a execução dos hinos da Grécia e do Brasil, falaram
algumas autoridades. Em seguida, a cerimônia foi iniciada, como sempre, em
frente ao Templo da deusa Hera, irmã e esposa de Zeus. A sacerdotisa principal,
representada pela atriz grega Katarina Lehou acendeu a pira, no altar da deusa
Hera e, acompanhada pelas demais sacerdotisas, dirigiu-se ao campo da Maratona.
Atores e bailarinos na coreografia no campo da Maratona
Uma plateia seleta assistiu a cerimônia. Na Grécia antiga,
mais de 60 mil pessoas assistiam a Maratona nesse espaço
Na solenidade, jovens erguendo a bandeira
de todos os países participantes (ao fundo)
Carlos Nuzman, presidente do do COB
Thomas Bach, presidente do COI
Após uma dança, com as sacerdotisas e bailarinos homens, Katarina, com a pira, acende a tocha olímpica nas mãos do ginasta olímpico Eleftherios Petronias. Depois, entregou-lhe um ramo de oliva.
De posse da tocha e do ramo de oliva, o ginasta grego Eleftherios Petrounias, seguido por outros atletas do passado, dirigiu-se ao monumento em homenagem ao francês Pierre de Coubertin, que idealizou os jogos olímpicos modernos, retomados em 1896.
Estava encerrada a cerimônia de abertura que durou pouco mais de 60 minutos.
Os milhares de presentes se retiraram
deixando a Cidade dos Deuses, o Olimpo, apenas para os imortais
A tocha olímpica chegará ao Brasil dia 03 de maio
A tocha olímpica
ficará acesa até o final das Olimpíadas e vai ser carregada por milhares de
atletas do mundo inteiro, cada um deles conduzindo-a por 250 metros. Ela
chegará a Brasília no dia 03 de maio quando será conduzida, primeiramente, pelo
bicampeão olímpico no vôlei Giovane Gávio. A partir de então, 300 cidades,
inclusive Campos, receberá a tocha olímpica. O revezamento no Brasil contará
com 12 mil atletas, que percorrerão (cada um por 250 metros) 500 cidades, ao
todo. A tocha olímpica chegará ao Maracanâ no dia 05 de agosto.
A tocha olímpica em Campos
No Norte/Noroeste
fluminense a tocha olímpica passará por Itaperuna e Bom Jesus do Itabapoana, no
dia 16 de maio. No dia 31 de julho, ela passará, pela ordem nos municípios de
Itaocara, São Fidélis, Campos, Conceição de Macabu e Macaé. O bombeiro militar Dimison Nogueira, responsável
pelo programa Rema Campos, será um dos condutores da tocha olímpica em Campos.
Ele foi escolhido pelo Governo do Estado (Casa Civil e Secretaria de Esportes).
Os jogos olímpicos serão realizados do dia 5 a 21 de agosto,
com participação de 10500 atletas de 206 países que estarão em 17 dias
participando de uma das 42 modalidades esportivas, que resultarão na disputa de
306 provas com medalhas sendo 136 femininas, 9 mistas e 161 masculinas.
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