Mandela e sua mulher, Winnie, comemorando sua libertação
(Foto: Udo Weitz - 13.fev.1990/Associated Press/Folha de São Paulo)
Sem tempo para nada, a não ser meus trabalhos na Câmara e nas escolas que leciono (época de provas finais, escolha de turmas etc.), estou sem postar regularmente neste blog. Mas agora, em meio a diários e correção de trabalhos e provas, dei um tempinho para registrar a morte de Nelson Mandela, figura ímpar, reverenciado em todo o mundo democrático (poucos se lembraram que ele reverenciava Fidel Castro pelo apoio às revoluções africanas) e que conseguiu ser presidente de um país que mantinha a segregação racial até há pouco. E mais: após mais de duas décadas preso (ao todo, ficou preso 27 anos). Um feito inigualável, inédito, extraordinário. Mandela estará sempre vivo na história do mundo.
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