Poucas moradias foram construídas para os mais pobres nos governos anteriores ao de Rosinha. Não houve protestos com fechamento de vias públicas. A carência de moradia sempre foi grande em Campos. Aliás, em todo o país. As invasões de terrenos revelavam o problema e os invasores não cobravam casas prontas e, sim, um local para construir suas toscas moradias.
Agora, quando Rosinha Garotinho prepara-se para terminar a entrega de 5.100 casas boas, com espaço à vontade, saneamento básico, água potável e asfalto nas ruas, além das calçadas, algumas pessoas vão às ruas pedindo moradia. Contrassenso? Sendo reeleita, a prefeita vai cumprir o compromisso de chegar a 10 mil moradias dignas para os mais carentes. Por que, então, o protesto de alguns?
Claro que a oposição, fragilizada, que não consegue sequer compor suas nominatas para o embate eleitoral que se avizinha, insufla os mais humildes. Porém, a cobrança se dá justamente porque Rosinha faz. Muito além do que o nosso povo imaginou. Até porque, os recursos dos royalties eram torrados nas festas, carros caros, casas e apartamentos aqui e alhures e gordas contas em nome de terceiros. Agora, não. Os recursos são aplicados e todos podem ver onde estão.
O projeto de moradia da Rosinha é o mais arrojado deste país. Nenhuma prefeitura, foras das grandes capitais, investiu tanto em moradia e distribuição de renda via passagem a R$ 1,00 e cheque cidadão a R$ 100,00. Nenhuma prefeitura, fora das grandes capitais, investiu tanto em saneamento básico. Então, qual o motivo real dos protestos de alguns que reivindicam moradias?
Sabemos que cobra-se mais de quem faz. Mas não se justifica o protesto. A não ser, é claro, por motivos meramente eleitorais, já que estamos a alguns dias do início da campanha sucessória municipal. E, como disse, a oposição procura, desesperadamente, motivos que possam desgastar a imagem da prefeita e seus partidários. Não vão conseguir, porque, na hora do voto, de uma avaliação racional, todos constatarão que não houve melhor governo que o de Rosinha. Para desespero daqueles que, por rancor ou despeito, insistem em negar o óbvio.
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